Arruda
Falta de um 9, cansaço e erros no meio ajudam para oscilação do Santa Cruz
Clube coral tem altos e baixos no início da temporada após 2013 vitorioso
postado em 21/02/2014 08:25 / atualizado em 21/02/2014 08:35
Quem viu qualquer um dos dez jogos do Santa Cruz nesta temporada ainda não conseguiu encontrar muitas semelhanças com o time do ano passado. O que se sagrou campeão pernambucano, conseguiu o acesso à Segundona e conquistou o inédito título da Série C do Brasileiro. Paradoxalmente, a espinha dorsal daquela equipe é a mesma. Foram poucas as peças que saíram de lá para cá. Hoje, o clube está com a classificação bem encaminhada para a semifinal da Copa do Nordeste após uma primeira fase até certo ponto irregular. No Pernambucano, ainda está na inércia e se vê até ameaçado de sair do G4 do hexagonal caso tropece na rodada do fim de semana. O cenário está longe do desespero. Mas os corais ainda não mostraram a regularidade de outrora. Ainda oscilam. Então, o que falta para o Tricolor voltar a ser o que era? O Superesportes explica.
Falta de um “camisa 9”
Léo Gamalho é o único centroavante de ofício do Santa Cruz. Contratado para substituir os artilheiros Dênis Marques, que não renovou contrato após divergências com Vica, e André Dias, lesionado, o atacante pouco jogou. Problemas físicos e duas lesões, na panturrilha esquerda e depois na coxa direita, o impediram de atuar a maioria dos jogos do Santa Cruz no ano. Até agora, ele só foi acionado em apenas quatro jogos. Sendo dois deles, em só um tempo. Cassiano, essa maneira, fica sobrecarregado no setor.
Cansaço
Desde o início da Copa do Nordeste que os atletas reclamam do desgaste. Sem poder mandar as suas partidas no Arruda por conta de uma punição imposta ao clube pelo STJD, os corais levaram os seus jogos para o Lacerdão, em Caruaru. Precisavam, portanto, sempre se deslocar para jogar. Com o início do Pernambucano e confrontos no meio e no fim da semana, a situação física dos jogadores se agravou.
Meio-campo improdutivo
Embora seja o vice-artilheiro do Santa Cruz na temporada, Raul não vem agradando à torcida. Saiu vaiado no empate sem gols contra o Náutico, no Arruda, e tem a sua titularidade já contestada. Durante toda a temporada passada, o jogador foi peça chave no meio-campo. Cadenciava o setor. A bola parada também era um diferencial. Este ano, ainda não repetiu as atuações de 2013. Renatinho também caiu de produção. Natan segue afligido por lesões. O reforço Carlos Alberto acaba jogando praticamente sozinho no setor.
Erros de saída de bola
A falha é frequente desde o início do ano. O próprio técnico Vica tem reclamado do fundamento praticamente a cada partida. No clássico, sobrou para os volantes. “Estamos errando muito ainda na saída de bola. Erramos muito (no clássico). Até jogadores de boa técnica como Luciano (Sorriso) e Sandro (Manoel) estão errando nisso”.
Falta de um “camisa 9”
Léo Gamalho é o único centroavante de ofício do Santa Cruz. Contratado para substituir os artilheiros Dênis Marques, que não renovou contrato após divergências com Vica, e André Dias, lesionado, o atacante pouco jogou. Problemas físicos e duas lesões, na panturrilha esquerda e depois na coxa direita, o impediram de atuar a maioria dos jogos do Santa Cruz no ano. Até agora, ele só foi acionado em apenas quatro jogos. Sendo dois deles, em só um tempo. Cassiano, essa maneira, fica sobrecarregado no setor.
Cansaço
Desde o início da Copa do Nordeste que os atletas reclamam do desgaste. Sem poder mandar as suas partidas no Arruda por conta de uma punição imposta ao clube pelo STJD, os corais levaram os seus jogos para o Lacerdão, em Caruaru. Precisavam, portanto, sempre se deslocar para jogar. Com o início do Pernambucano e confrontos no meio e no fim da semana, a situação física dos jogadores se agravou.
Meio-campo improdutivo
Embora seja o vice-artilheiro do Santa Cruz na temporada, Raul não vem agradando à torcida. Saiu vaiado no empate sem gols contra o Náutico, no Arruda, e tem a sua titularidade já contestada. Durante toda a temporada passada, o jogador foi peça chave no meio-campo. Cadenciava o setor. A bola parada também era um diferencial. Este ano, ainda não repetiu as atuações de 2013. Renatinho também caiu de produção. Natan segue afligido por lesões. O reforço Carlos Alberto acaba jogando praticamente sozinho no setor.
Erros de saída de bola
A falha é frequente desde o início do ano. O próprio técnico Vica tem reclamado do fundamento praticamente a cada partida. No clássico, sobrou para os volantes. “Estamos errando muito ainda na saída de bola. Erramos muito (no clássico). Até jogadores de boa técnica como Luciano (Sorriso) e Sandro (Manoel) estão errando nisso”.