Nos braços da torcida
Com gols importantes, Flávio Caça-Rato entra para a história do Santa Cruz
Atacante saiu do banco de reservas para fazer o gol da vitória do Tricolor sobre o Betim
postado em 03/11/2013 21:39 / atualizado em 05/11/2013 12:44
Flávio Caça-Rato é mais que um apelido engraçado. E o ano de 2013 deixou isso bastante claro. O atacante foi, simplesmente, o autor dos dois gols mais importantes do Santa Cruz na temporada. Foi dele o tento que abriu o placar na decisão do Pernambucano contra o Sport. E foi dele o derradeiro gol na vitória por 2 a 1 diante do Betim, que levou o Tricolor de volta à Série B.
Engraçado ou não, o nome Flávio Caça-Rato está marcado na história do Santa Cruz. Vai ser lembrado daqui a dez, vinte, cinquenta anos. É algo acima até do que o jogador um dia sonhou. É algo que, talvez, ele não seja capaz de alcançar hoje. Assim é Caça. Espontâneo. Vai fazendo história sem perceber. "Tudo isso é resultado de trabalho. A gente aqui ralou muito. Muita gente não acreditava na gente. Nos fechamos e mostramos que temos um grupo", afirmou o atacante.
Acionado no segundo tempo, quando foi chamado por Vica para substituir Siloé, Caça-Rato ouviu do técnico Vica. "Vai lá, garoto, você vai fazer o gol da vitória". O próprio treinador admitiu, após o jogo, que não se tratava de uma previsão e apenas um incentivo. "Até mesmo porque gente já estava vencendo o jogo", lembrou o treinador.
Caça-Rato não soube descrever o que sentiu na hora em que marcou o gol. Correu, correu, tirou a camisa, correu mais em direção à torcida. Queria apenas extravar. Tudo o que sabia era que o Santa Cruz estava de volta à Série B. "Foi uma emoção enorme. Passou tudo na cabeça. As dificuldades que passei. Mas Deus me deu força para superar os obstáculos que passei", disse o atacante.
Engraçado ou não, o nome Flávio Caça-Rato está marcado na história do Santa Cruz. Vai ser lembrado daqui a dez, vinte, cinquenta anos. É algo acima até do que o jogador um dia sonhou. É algo que, talvez, ele não seja capaz de alcançar hoje. Assim é Caça. Espontâneo. Vai fazendo história sem perceber. "Tudo isso é resultado de trabalho. A gente aqui ralou muito. Muita gente não acreditava na gente. Nos fechamos e mostramos que temos um grupo", afirmou o atacante.
Acionado no segundo tempo, quando foi chamado por Vica para substituir Siloé, Caça-Rato ouviu do técnico Vica. "Vai lá, garoto, você vai fazer o gol da vitória". O próprio treinador admitiu, após o jogo, que não se tratava de uma previsão e apenas um incentivo. "Até mesmo porque gente já estava vencendo o jogo", lembrou o treinador.
Caça-Rato não soube descrever o que sentiu na hora em que marcou o gol. Correu, correu, tirou a camisa, correu mais em direção à torcida. Queria apenas extravar. Tudo o que sabia era que o Santa Cruz estava de volta à Série B. "Foi uma emoção enorme. Passou tudo na cabeça. As dificuldades que passei. Mas Deus me deu força para superar os obstáculos que passei", disse o atacante.