“Referente ao Martin Giménez, ele é um argentino que tinha pré-contrato assinado com o Náutico e no momento de assinar a documentação para enviarmos à CBF, o atleta passou a exigir algumas coisas que não estavam acertadas antes mesmo de ter jogado."
"Por isso, para evitarmos qualquer problema futuro, já que o Náutico tem cumprido com tudo que vem sendo combinado, apesar das grandes dificuldades, nós preferimos liberar o jogador, fazer com que ele não continue no clube do que ter um problema futuro, já que ele nem entrou em campo e já queria aumento salarial”, explicou o executivo de futebol do Náutico, Ítalo Rodrigues.
O Náutico seria o primeiro clube brasileiro na carreira do meia argentino, que chegou com a aprovação do técnico Gilson Kleina. Revelado no River Plate, Martín acumula passagens por diversos clubes intermediários e pequenos do futebol argentino, tendo no currículo clubes como Atlas, Quilmes, Defensores Unidos e Arsenal de Sarandí. Ele também já atuou no Chile, vestindo a Camisa do Unión San Felipe.
Sua maior sequência foi no Sol de América, onde esteve de 2017 a 2019. Na temporada passada, foi apenas um gol marcado em nove partidas, sendo todas no início do ano.
Confira na íntegra a nota divulgada pelo clube:
O Clube Náutico Capibaribe informa que o atacante argentino Martin Gimenez não permanecerá no Timbu para o restante da temporada. O jogador havia assinado um pré-contrato com a equipe alvirrubra e já estava treinando com o elenco. Contudo, no ato da assinatura do contrato, o atleta reivindicou um aumento salarial, antes mesmo de realizar a sua primeira partida oficial com a camisa alvirrubra. Seguindo a política da austeridade, uma das marcas desta gestão, a diretoria de futebol optou por liberá-lo. O Náutico deseja sucesso ao argentino na sequência da sua carreira.