
"Existiu o convite, mas eu não decidi nada, eu ainda estou avaliando se vale a pena ou se não vale. Eu não vou decidir nada agora", afirmou Edno, que completou. "Foi uma coisa tão recente, eu nem sei como já virou notícia, ainda é uma tratativa tão inicial. Mas existiu realmente o convite. Existe essa possibilidade, mas eu não decidi nada ainda".
Caso decida aceitar a proposta e concorrer nas próximas eleições, Edno Melo terá que deixar o comando do Náutico, como parte de uma regra chamada de descompatibilização. Ela determina que dirigentes de associações esportivas devem se licenciar de seus cargos pelo menos quatro meses antes da eleição, que era prevista para 4 de outubro, mas pode ser adiada para 15 de novembro, em decisão que deve ser votada no Senado Federal por conta da pandemia do novo coronavírus.
Em caso de afastamento de Edno Melo da presidência do Náutico, o cargo passa a ser ocupado pelo vice-presidente do clube, Diógenes Braga, que também acumula o cargo de vice-presidente de futebol do clube.