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“Apesar dos trabalhos que estão passando, da gente saber da importância que é treinar todos os dias, não é a mesma coisa que estar treinando realmente no campo, fazendo um trabalho físico ali ou trabalho técnico ou tático. A gente sabe da importância que tem (treinar em casa), para não ficar zerado e não voltar muito, muito abaixo. Então, acho que vai voltar todo mundo no mesmo nível, um ou outro que vai sobressair, porque tem o privilégio de ter uma área maior para trabalhar, de fazer um trabalho de resistência, mas quem não tem, a gente sabe que não vai voltar no ideal, vai ter um tempo para adaptar”.
Segundo Diego, os trabalhos físicos vêm sendo realizados diariamente e acompanhados pela preparação física do Náutico. Ele também falou sobre a mudança de rotina causada pela pandemia.
“É complicado, porque você tem sua rotina todos os dias, de sair, de treinar, de jogo, concentração, viagens... e de repente, é obrigado a estar dentro de casa. E muda tudo, mexe no geral. É muito complicado esse momento que estamos passando, é ansiedade a mil. Não vejo a hora de voltar, acho que todos também. É pedir a Deus para que passe, para a gente voltar a fazer o que ama”.