
Como principal destaque apresentado no documento está a redução de quase R$ 79 milhões no seu passivo, um contraponto ao que ocorrera em 2018, quando o endividamento do clube teve um acréscimo de R$ 118 mi, alcançando o patamar de R$ 284 mi, o maior de sua história. Dessa forma, é a primeira vez desde o início da década que o Alvirrubro tem uma redução do seu passivo caindo para R$ 206,1 milhões.
Esse dado pode ter sido impulsionado pela política de austeridade da atual gestão e pelo bom desempenho da equipe em campo, uma vez que acabou chegando à final do Campeonato Pernambucano, às semifinais da Copa do Nordeste e conquistando o inédito título nacional ao triunfar sobre o Sampaio Corrêa na final da Série C 2019. Além disso, o clube ainda faturou aproximadamente R$ 3,5 milhões com as vendas de Luiz Henrique e Robinho, além da primeira parcela de 300 mil euros referentes à negociação do atacante Thiago.
O documento ainda coloca dados que revelam que o clube teve no ano passado, apenas com obrigações tributárias e folhas de pagamento, gastos na ordem de R$ 60,1 milhões de reais. Outro dado demonstrado no documento é que houve uma redução de quase R$ 45 milhões no patrimônio líquido do clube entre 2018 e 2019, caindo de R$ 105 milhões para pouco mais de R$ 60,3 milhões.
