
Por isso, perguntado sobre as lesões que têm afetado o elenco, o jogador contou que é feita uma boa preparação buscando evitar o afastamento dos atletas por problemas físicos, mas que às vezes não há como evitar. Além disso, Hereda fez questão de relembrar sua lesão mais séria: a ruptura do ligamento cruzado anterior, no final de 2017, que o afastou dos gramados por toda a temporada de 2018.
“É muito triste, pois nós procuramos sempre fazer a prevenção, mas infelizmente tem lesões que não dá para evitar. Eu procuro sempre me tratar bem para evitar ao máximo qualquer tipo de lesão. Eu tive algumas. Rompi o ligamento cruzamento anterior (LCA) do joelho direito e fiquei quase um ano sem jogar e tive também a lesão no púbis”, contou.
A contusão foi ainda mais traumática para o jogador devido ao contexto. Hereda foi acionado para compor o grupo profissional no final de 2017, mas no segundo treinamento acabou se lesionando gravemente.
“A ruptura no joelho foi no meu segundo treino como profissional. Tava na base, recebi a notícia que ia participar do treinamento, fiquei super feliz, subi e no segundo dia machuquei. Foi a minha pior experiência profissional. Pensei em desistir várias vezes, mas com a ajuda da minha família eu consegui me recuperar.”
Atualmente, além de Álvaro e Matheus Carvalho, o Náutico ainda possui o zagueiro Camutanga em processo de recuperação de ruptura do ligamento cruzado do joelho, enquanto Ronaldo Alves se recupera de rompimento do tendão de Aquiles. Destes, apenas Matheus ainda não foi operado. O departamento médico do Timbu espera resultado de tratamento fisioterápico do atleta com foco em melhorar a amplitude de movimento para que ele sofra a intervenção cirúrgica.