“Infelizmente, eu não consegui jogar muito. Fiz apenas uma partida, mas sempre estive apto a jogar e treinar. Isso aconteceu mais por opção do treinador mesmo. A experiência que eu trago da cultura japonesa é a educação e o fato de sempre tirar o melhor das piores coisas. Estou muito motivado. Quando recebi o convite para vir pro Náutico, eu não pensei duas vezes. O clube está vivendo uma crescente muito boa e eu quero aproveitar o embalo para dar uma crescida na carreira, juntamente com o crescimento do clube”, contou.
Além de Gilmar dal Pozzo, com quem trabalhou em 2018, no Brasil de Pelotas, Dumas é velho conhecido de outro defensor do Náutico: o zagueiro Fernando Lombardi, com quem atuou em 2017, pelo Paysandu. Essa ambientação, segundo o defensor, pode ajudar na briga pela vaga de titular na defesa.
“Conhecer o Gilmar foi um dos fatores que influenciaram para eu aceitar esse desafio e conhecer o clube, que está muito bem organizado, que tem uma direção excepcional e que eu acho que tem tudo para dar certo. No dia a dia eu vou brigar pelo meu espaço, sempre respeitando meus companheiros, como o Lombardi, com quem eu tive a oportunidade de jogar no Paysandu, cara excepcional que eu conheço muito bem. Acredito que o Náutico está muito bem servido no setor e pretendo brigar pelo meu espaço.”
Último jogador a chegar no Náutico para 2020, Dumas reconheceu que está um pouco atrás dos companheiros na parte física, porém, coloca que confia nas suas características para brigar por seu espaço no time titular.
“Sou um zagueiro canhoto, que tem muita força, mas não me considero lento e acredito que tenho boa técnica para um zagueiro. Eu acho que saio atrás pela parte física, pois cheguei tem pouco tempo. Porém, acredito que estamos todos aqui no mesmo nível. O Gilmar pode jogar o colete para o alto e quem pegar vai dar conta do recado”, arrematou.
