"A Série A terminou e nessa última semana já aqueceu o mercado. Começa a existir mais procura, mais sondagens. É uma das maiores revelações do futebol brasileiro este ano, então a gente vê uma possibilidade muito grande que surjam propostas realmente tentadoras", pontuou.
Segundo Diógenes, o clube está numa situação cômoda em relação a uma possível saída de Thiago. Isso porque, em caso de permanência, há, claro o ganho técnico com o prata da casa. Já em caso de venda, não seria apenas por um valor relevante, mas o maior da história do clube - a 'marca' pertence a Douglas Santos, negociado há seis anos com o Granada-ESP por R$ 4,5 milhões.
"Nós estamos numa condição realmente muito favorável. Porque ou o jogador continua com a gente e vai desempenhar, ou se sair será por uma proposta realmente irrecusável. São duas situações boas para o clube".
Ainda, o vice fez ponderações sobre uma possível venda do prata da casa, garantindo que o Náutico mantém um percentual dos direitos econômicos visando uma nova transação e que, para isso, também seria levado em conta o futuro do jogador.
"Para começar, Thiago a gente não vende 100%. A gente pretende ficar com um bom percentual para frente. Porque na nossa visão a grande lucratividade de Thiago, caso ele venha a ser negociado, seja agora, daqui a um ano ou dois, é a segunda negociação. A gente precisa manter direito econômico dele”, afirmou.
“Esse é o primeiro ponto. A gente não vende tudo. Se vender, fica uma parte. E aí depende para qual clube, para qual mercado. Existem mercados que a possibilidade dessa segunda venda é mais baixa, que mais compram do que vendem. (Enquanto)Existem mercados que compram e vendem rápido. Tudo isso tem que ter levado em conta, não é simplesmente quanto oferecem para o jogador. Tudo isso se leva em conta. O que eu posso colocar é que não existe nenhuma negociação, mas na última semana as consultas pelo atleta aumentaram", concluiu.
