“Depois do jogo contra o Santa Cruz nós já vínhamos treinando pênaltis e não tinha tido nem o jogo do Paysandu ainda. Como Gilmar fala, nada é por acaso. Tudo é competência. A gente não sabe como foi a preparação deles, mas nos preparamos muito”, disse o camisa 1.
“Eu estava bem tranquilo por ver o que a gente tinha feito durante a semana. E teve, sim, ajuda, a nossa análise (de desempenho) passou todo o material. Estudamos eu, Gilmar (Dal Pozzo), Matheus (Aurélio), Luis (Carlos), Gilberto (preparador de goleiros), e sempre vendo a posição, posicionamento do corpo do batedor. E não foi nada por acaso. Claro que a gente quer defender mais, mas às vezes chega no momento e o batedor troca. Mas estudei bastante. Durante o trajeto do CT para os Aflitos, no vestiário também observei porque tinha uma possibilidade de ir para os pênaltis”
Contra o Paysandu, Jefferson defendeu o terceiro pênalti, cobrado por Wellington Reis. Já diante do Juventude, o goleiro pegou o de Dener. Com quase 20 anos de carreira e hoje técnico da equipe, Dal Pozzo deu dicas ao dono da meta Timbu.
“A gente (com o técnico) sentou esses dias para conversar. Posicionamento do corpo, a forma do atleta correr, quando os jogadores vêm mais rápido para definir ou parando. Está sempre dando dicas, conversando, passa sempre muita confiança. Por isso o trabalho vem dando resultado. Gilberto é um cara excepcional, o Ceará (também preparador). Estamos trabalhando bastante para chegar no jogo e poder corresponder”, concluiu.