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O clube paraense pede a impugnação do confronto das quartas de final alegando erro de direito, já que alega que o árbitro Leandro Pedro Vuaden marcou pênalti de forma equivocada, de acordo com o novo entendimento da Regra 12 que fala sobre mão na bola e lista como exceção as infrações de toque “se a mão ou braço estiver perto do corpo e não faça o corpo artificialmente maior”.
De acordo com a diretoria do Paysandu, o árbitro assim deixou de aplicar a regra, isso porque alega que o jogador Caíque Oliveira cabeceia a bola na direção do braço esquerdo do companheiro de equipe (Uchoa), que estava a uma curtíssima distância, com o braço devidamente recolhido junto ao corpo e que não faz qualquer movimento.
A peça de defesa do Paysando lembrou ainda a anulação da partida entre Aparecidense e Ponte Preta pelo STJD (por conta de intereferência externa) e de jogos anulados pela FIFA entre Inglaterra e Noruega na competição sub-19 e o confronto entre Uzbequistão e Bahrein, todas elas por erro de direito, segundo a defesa do Papão.