
Único clube do Grupo B a conseguir o acesso, o Juventude faz uma campanha de oito vitórias, oito empates e quatro derrotas, com 53,3% de aproveitamento. Um pouco inferior a do Náutico, que soma 10 vitórias, cinco empates e cinco derrotas, com 58,3% de rendimento. Porém, assim como os alvirrubros, a força da equipe gaúcha se mostra como mandante.
Atuando em Caxias do Sul, foram seis vitórias, três empates e apenas uma derrota, ocorrida na última rodada da primeira fase para o Ypiranga, quando o Juventude já estava matematicamente classificado para as quartas de final. Foram 17 gols marcados e apenas quatro sofridos como atuando no Alfredo Jaconi.
Já fora de casa, o desempenho do Juventude é apenas mediano, com dois triunfos, cinco empates e três derrotas. A última para o Boa Esporte, por 2 a 0, no dia 20 de julho. Na conta dos revezes como visitante ainda está uma goleada por 4 a 1 sofrida para o Ypiranga e uma derrota por 1 a 0 para a Tombense.
Comandando desde março pelo técnico Marquinhos Santos, com passagens por Bahia, Coritiba, Fortaleza e Figueirense, o Juventude tem como sua principal referência o experiente meia Renato Cajá, de 34 anos, atuor de três dos quatro gols da goleada sobre o Ypiranga por 4 a 0 e que garantiu o acesso à Série B. O jogador chegou ao clube já no segundo turno da fase classificatória e marcou outros dois gols na campanha. Ao todo foram oito jogos disputados.
Outros rostos conhecidos do torcedor pernambucano são o do zagueiro Diego Ivo e o atacante Carlos Henrique (ambos ex-Sport), além dos ex-alvirrubros Eltinho, lateral esquerdo, e Bruno Alves, atacante. Dos quatro, apenas Eltinho e Carlos Henrique são titulares. O último, com direito a marcar um gol diante do Imperatriz. Porém, deixou o campo machucado e é dúvida para o primeiro jogo contra o Timbu.