“Não teve nada protocolar (sobre pedido do VAR nas finais). As conversas foram informais. Quem mais tratou disso foi eu. O trato com a federação foi feito comigo e com o presidente (Edno Melo). Foi colocado que é custo, mas na verdade dos fatos é que o VAR não está no Pernambucano por uma contenção de despesas. A FPF fez uma contenção de despesas e o Náutico que pagou a conta. Estamos indo para o segundo jogo precisando reverter um resultado que foi construído com um gol irregular”, relatou.
Vale lembrar que, segundo o presidente da FPF, Evandro Carvalho, há todo um protocolo para a utilização do árbitro de vídeo e que o custo estaria em torno de R$ 75 mil. Além disso, Evandro também mostrou indignação por os dois jogos finais serem nos Aflitos e na Ilha do Retiro e que, na próxima temporada, vai determinar que as finais sejam na Arena de Pernambuco.
Diógenes falou ainda que o título do Pernambucano é sim importante para a temporada, mas não determinante. Segundo ele, o objetivo final do Náutico neste ano é a volta para a Série B do Campeonato Brasileiro.
“É importante para a temporada. Determinante vai depender muito da forma de condução do clube. Se você coloca as coisas condicionadas ao título, é determinante. Se você coloca que o título é importante para um projeto, que quer mais que apenas um título, ele é importante. Nosso projeto tem como objetivo final o acesso para a Série B. E o título vindo, que estamos lutando muito, ele vai ser muito importante. Se acontecer de não vir, não vai ser isso que um projeto será abortado”, concluiu.
