![<i>(Foto: Paulo Paiva/DP FOTO)</i> <i>(Foto: Paulo Paiva/DP FOTO)</i>](https://imgsapp.pe.superesportes.com.br/app/noticia_127117037534/2019/03/18/55244/20190318190833884114u.jpg)
“Com certeza a cobrança pelo desempenho é natural, os torcedores estão certos. Até porque quando eu saí do Náutico (em 2004) , eu saí bem, joguei no Corinthians, Botafogo, Internacional, em alto nível. Eu tenho que render mais, tenho consciência disso, do futebol que eu quero apresentar”, pontuou.
Nos 10 jogos disputados até agora, o camisa 23 do Timbu balançou as redes apenas duas vezes. Na ocasião, todos os gols foram anotados contra o rival Santa Cruz. O primeiro pela Copa do Nordeste e o segundo, na segunda fase da Copa do Brasil, em clássico inédito contra o Tricolor na competição nacional, no Arruda. O Náutico acabaria eliminado nos pênaltis.
Apesar das atuações com pouco brilho até agora, o ponta direito do Timbu frisou que o estiramento no joelho - lesão que o tirou dos gramados por três semanas, só voltando na partida contra o CRB, pela Copa do Nordeste - foi empecilho para evolução do seu rendimento. “Eu comecei bem o ano, acabei tendo que parar por causa de uma lesão no joelho e agora estou voltando. Não estou bem fisicamente, mas pronto para ajudar meus companheiros na reta final”, explicou.
Encarando decisões pela frente - quartas de finais pelo Pernambucano e jogo contra o Altos, pela Copa do Nordeste, que pode assegurar a vaga para a próxima fase da competição -, Jorge Henrique enalteceu que sua experiência dentro das quatro linhas vão ajudar o Náutico. “O diferencial de nós jogadores com mais experiência, acho que é a tranquilidade dentro de campo, porque a pressão vai vir e o torcedor quer sempre a vitória”, finalizou.