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"Vai chegar um momento que isso (poupar jogadores) vai chegar de forma natural. Mas eu entendo que você só vai dar lastro e condicionar os atletas dando uma sequência. Nós ainda temos um acúmulo muito pouco (de jogos). Eu vejo tranquilo com relação a ter o grupo à disposição. E penso que nesse início a gente precisa dar condições de jogo. E quanto mais partidas, os atletas vão se conhecer mais, se condicionar melhor e ter um lastro no sentido físico", analisou.
Desta forma, pela movimentação realizada na quinta-feira, aberta aos jornalistas, o treinador deve repetir a mesma formação que iniciou a partida contra o Fortaleza, na última terça-feira, pela 1ª rodada da Copa do Nordeste (derrota por 3 a 1), com: Luiz Carlos, Hereda, Camutanga, Sueliton e Assis; Josa, Luiz Henrique e Jorge Henrique; Fábio Matos, Wallace Pernambucano e Thiago.
Nesta sexta-feira, o volante Maylson teve o seu nome regularizado no BID da CBF, mas o jogador ainda não deve ser utilizado, já que ainda precisa se recondicionar fisicamente. Uma vez que não atua profissionalmente desde fevereiro.
Márcio Goiano também enfatizou a dificuldade de se atuar em Caruaru, contra o Central. A partida reedita a final do Estadual do ano passado, quando o Náutico faturou o título. "Esse jogo contra o Central é muito importante para nós porque se trata da abertura do Estadual. É uma nova estreia para a gente, contra o último vice-campeão. Nós sabemos que jogar em Caruaru não é fácil. É um adversário muito difícil, com bons jogadores", finalizou.