
Segundo o presidente do Náutico, Edno Melo, a decisão é acertada, uma vez que, os juristas pernambucanos têm maior conhecimento sobre o caso. “É muito mais interessante para o Náutico uma arbitragem que entenda o processo, que esteja aqui em Pernambuco e que tenha vivido o sofrimento que o Náutico passou, as perdas que o clube teve, a falta de mobilidade para se chegar na Arena e conheça a forma como o contrato foi quebrado”, pontuou.
O processo trata-se da alegação de quebra unilateral de contrato - estabelecido em 2011, entre Náutico e Odebrecht, para que o Alvirrubro mandasse seus jogos no novo empreendimento esportivo - ocorrida em 2016, uma vez que a empresa passou a não efetuar o pagamento aporte financeiro acordado com o clube desde agosto de 2015.
“O Náutico, em momento nenhum, deu motivo para a alegação da quebra de contrato. Muito pelo contrário, o Náutico foi penalizado esses anos todos, não podendo sequer fazer um jogo no nosso estádio, patrimônio, inclusive, que foi deteriorado porque não conseguimos manter funcionando. Queremos apenas que seja feita a justiça da melhor forma possível e baseada na verdade dos fatos”, concluiu Edno.