![Ricardo Fernandes/DP Ricardo Fernandes/DP](https://imgsapp.pe.superesportes.com.br/app/noticia_127117037534/2017/11/09/50197/20171109201623455370u.jpg)
Com o rebaixamento do clube à Série C praticamente sacramentado (o risco de queda é de 99,6%), a opção pela Arena de Pernambuco foi meramente financeiro. Isso porque, mesmo com a renda da partida diante o Paysandu, de R$ 21.930 sendo inferior ao aluguel do estádio, no valor de R$ 30 mil, os custos de operação foram praticamente os mesmos das últimas partidas realizadas no estádio Lacerdão, em Caruaru, de acordo com o diretor de planejamento e gestão do Náutico, Luciano Leonidio. Isso porque ficou a cargo do próprio clube.
"Em Caruaru tínhamos alguns gastos extras, como o aluguel das bilheterias eletrônicas, enquanto na Arena temos outros tributos, como o próprio aluguel do estádio. Mas como foi o próprio Náutico que operou o estádio com seus recursos humanos, houve uma economia. Assim, os gastos foram praticamente equivalentes com os de Caruaru. Com a diferença de que atuando na Arena, não temos gastos com hospedagem, alimentação e transporte", explicou.