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Ricardo Fernandes/DP"
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“Nesse segundo turno o Náutico precisa ser mandante, não tem como ser diferente. Precisamos, nos jogos na Arena, buscar sempre as vitórias. Se conseguirmos isso vamos dar um passo grande para sair dessa situação”, destacou Roberto Fernandes. Vale ressaltar que o Figueirense é um adversário direito contra o rebaixamento - a equipe catarinense está na 18ª posição, com 21 pontos, sete a mais que os alvirrubros. "É vencer ou vencer, já que trata-se de um confronto direto e que precisamos pontuar em casa", acrescentou o técnico.
Nesse segundo turno, o Náutico fará mais nove partidas como mandante. Caso consiga 100% de aproveitamento nesses jogos (algo improvável para qualquer equipe), chegaria aos 41 pontos, que representa, hoje, um um risco de queda alto, calculado em perigosos 90,1% segundo a UFMG. Assim, os alvirrubros ainda precisariam somar pelo menos mais cinco pontos fora de casa para chegar aos 46, margem de segurança para a permanência. Ou seja: quanto mais pontos deixar de somar em casa, mais pontos será preciso arrumar longe da torcida.
"O Náutico ter ganhado apenas um jogo em casa em todo o primeiro turno não passa na minha cabeça. É algo inconcebível. Nesse segundo turno precisa ser diferente. Para isso contamos com o apoio do torcedor. Eles vão nos ajudar a buscar as vitórias, contra qualquer adversário", finalizou Roberto.
Para a partida contra o Figueirense, o técnico Roberto Fernandes contará com o retorno do meia Giovanni, recuperado de uma lesão no joelho, e deve promover a estreia do atacante William, de 34 anos.