Para o treinador alvirrubro, a pressão exercida sobre o time jogou contra em dois sentidos. O primeiro, num lance específico, do segundo gol do Criciúma, marcado imediatamente após o Náutico obter o empate. "Tivemos uma semana muito boa em que pudemos trabalhar situações para criar. Isso aconteceu, mas no momento em que empatamos e poderíamos crescer, tomamos um gol muito rápido. Para o momento em que a gente está, isso é sempre muito complicado", analisou.
O peso também foi sentido pelo elenco, na opinião de Beto, nas várias chances desperdiçadas pelo time durante o segundo tempo. Foram pelo menos três oportunidades claras quando o time perdia por 2 a 1, defendidas pelo goleiro Luiz. "Criamos muito, mas faltou psicológico. Finalizamos em cima do goleiro, tivemos muitos lances. Acho até que teve um lance que até bateu na mão do adversário, mas são situações que fogem da gente", disse.