
“Não é só o ataque, é sempre o coletivo. Tem que ter um pouco mais de capricho, de tesão para fazer o gol lá na frente. Não só os atacantes, mas a gente lá de trás também que às vezes vai numa bola aérea, precisa ter mais tesão de fazer esse gol. Acredito que durante a semana a gente vai trabalhar bastante isso para no fim de semana, no próximo jogo, a gente sair com a vitória”, afirmou.
Atualmente, o Náutico tem o pior ataque da Série B, com apenas dez gols marcados em 15 rodadas. Em contrapartida, a defesa, que há até pouco tempo era também a pior da competição, já não é mais graças ao desempenho recente. Nos últimos seis jogos, foram apenas três gols sofridos. “Não só a defesa, é um coletivo. A marcação começa lá em cima, dos atacantes e meias, que ajudam muito nesse ponto. Foi algo bem acertado e agora só falta entrarem as bolas e saírem os gols lá na frente”, ponderou.
Sobre a estreia como titular, Léo se mostrou animado. E confiante que é possível, sim, livrar o Náutico do cada vez mais evidente rebaixamento à Série C. “Estou muito feliz com minha estreia, pude ajudar de alguma forma e espero continuar contribuindo com meus companheiros, ajudando o Náutico a sair dessa situação. Tenho certeza que do jeito que a gente vem jogando, com o espírito desse grupo, a gente tem condições de sair dessa situação, sim”, disse.