
Porém, a ordem entre os jogadores é deixar a matemática de lado e focar apenas dentro de campo. A começar pela partida do próximo sábado, contra o vice-líder Guarani, em Campinas. Após estrear na derrota por 3 a 2 para o Goiás (ao entrar no segundo tempo), o meia Bruno Mota destacou que o elenco alvirrubro ainda não começou a fazer as contas pela permanência.
"A matemática não assusta. O que temos que fazer é não baixar a cabeça e trabalhar que uma hora as coisas irão virar. Não vamos ficar nessa situação o tempo todo. O grupo está sendo reformulado. Estão chegando pessoas para ajudar e eu sou um deles", destacou o armador, contratado por empréstimo junto ao Atlético-PR.
"Nem conversamos sobre isso (situação matemática), de quanto tempo precisa ou quantos pontos precisa para sair dessa situação. A gente está fechado e focado em trabalhar e fazer o que o treinador quer. Tenho certeza isso vai ser reverter. Pouco a pouco, jogo a jogo as coisas vão começar a dar certo", completou.
Parceria com Giovanni
Bruno Mota também comentou uma possível parceria com Giovanni, na função de criação do meio de campo do Náutico. E apesar do técnico Beto Campos praticamente descartar a utilização dos dois jogadores juntos, por conta das características semelhantes de ambos, o jogador foi pelo caminho contrário e afirmou não ver problema com a dupla. Inclusive lembrou que os dois já atuaram juntos no Atlético-PR
"Já trabalhei junto com o Giovanni e nos treinos dava super certo até porque nós pensamos bastante parecidos. O Giovanni é um jogador excelente, de muita qualidade e fica fácil jogar com ele. Pelo passe e movimentação parecidas acho que podemos ajudar sim. Não vejo problema nenhum em jogarmos juntos", concluiu Bruno Mota.