A reestreia de Esquerdinha pelo Náutico demorou menos do que o esperado. O meia foi regularizado na última semana e reconhecia que ainda precisava de ritmo de jogo e melhor preparação física, mas como o clube precisava da vitória a todo custo, o agora ex-técnico Waldemar Lemos o colocou em campo. Situação que deixou o armador muito feliz já que só tinha atuado em uma partida em 2017.
“Fico feliz. Graças a Deus pude entrar em campo. Este ano estava sonhando só em correr dentro de campo. Não estava conseguindo porque tive uma lesão que não consegui curar no Fortaleza. Vestir a camisa do Náutico novamente após três meses é muito bom. Espero ganhar ritmo o mais rápido possível e voltar a vencer de novo”, comentou.
A lesão do atleta o atrapalhou muito na sua passagem pelo Fortaleza. Foram apenas 31 minutos em campo, menos tempo do que os 34 minutos que ele teve na última terça-feira contra o Paraná. Questionado se estava totalmente curado, o Esquerdinha revelou que ainda sente pequenas dores, mas que isso não será problema.
“Foi uma lesão no tornozelo, uma torção. Ainda dói um pouco no tendão. Não me impede nada nos jogos, nos treinos. Procuro seguir a fisioterapia da forma certa para dentro de campo estar 100%”, disse.
A única coisa que lhe atrapalha realmente neste momento é a falta de ritmo. O meia espera ter mais tempo em campo nas próximas partidas e se disse surpreso com o que apresentou contra o Paraná. “Até me surpreendi pelo tempo que estava parado e não senti tanto. No fim, senti um pouco porque estava muito tempo parado. Mas se o professor precisar eu aguento uns 70 a 80 minutos”, prometeu.
NÁUTICO
Após reestreia pelo Náutico e começo de ano ruim, Esquerdinha almeja ter sequência
Meia se disse curado da lesão no tornozelo que o atrapalhou no Fortaleza
Rafael Brasileiro /Diario de Pernambuco
postado em 15/06/2017 08:26 / atualizado em 15/06/2017 08:30