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A maior parte do dinheiro oriundo do EI, R$ 1 milhão, será direcionada para a reforma dos Aflitos. A ideia inicial era que toda a verba fosse para esse fim e para as dívidas com o Profut, mas devido à situação financeira delicada do clube e a um pedido do presidente Ivan Brondi, o Conselho resolveu reavaliar. Assim, R$ 200 mil seriam utilizados para quitar os salários atrasados do administrativo e outros R$ 200 mil para o pagamento de parcelas do Profut; e R$ 100 mil para a ação que o clube moverá contra a Odebrecht, em virtude do rompimento do contrato com a Arena Pernambuco.
O problema foi que a verba depositada pelo EI foi depositada em duas contas: uma parte na do clube e outra na da comissão paritária, que viabiliza a reforma dos Aflitos. A parte tributada pelo Imposto sobre movimentações financeiras (IOF) foi justamente à referente a parte do executivo do clube, que seria destinada a pagar os funcionários. Assim, o montante de R$ 200 mil sofreu um decréscimo de R$ 30 mil e, para saldar a dívida, o executivo optou por utilizar o dinheiro que relativo ao Profut para honrar dívidas mais urgentes.