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"É importante passar essa confiança à equipe. Agradeço à confiança depositada pelo professor Waldemar (Lemos, técnico), o Washington (preparador de goleiros) e com trabalho vamos evoluindo ao passar dos jogos", disse. "É a oportunidade da minha vida. Há quatro anos estou esperando essa chance e é a minha oportunidade de me firmar, de mostrar a minha cara e para que esperei esse tempo todo", acrescentou.
Questionado se tinha algum espelho para se guiar na carreira. Jefferson pontuou sobre dois ex-atletas: Rogério Ceni, ex-São Paulo, e Marcos, ex-Palmeiras. "Rogério pela liderança e por ser técnico com os pés. Marcos pelo arrojo e porque ele era muito decisivo. Juntando os dois, se eu puder chegar a 50% deles já estaria de bom tamanho para mim", afirmou. "E ainda tem o espelho aqui dentro, que é o Tiago Cardoso, um cara multicampeão, super frio e decisivo", acrescentou.
Por fim, ainda lembrou de um apelido que ganhou ainda nas categorias de base do Porto, em 2008, quando era chamado de Magrão, ídolo do Sport. "O apelido veio por causa dos pênaltis que eu pegava. Se eu puder chegar a fazer um pouco do que ele fez, vai estar de bom tamanho", pontuou sobre o apelido já citado em outros momentos da carreira.
Telefonemas
Tiago Cardoso, inclusive, tem sido importante, segundo Jefferson, nos bastidores. "Ele tem passado muita confiança", disse. Além dele, outros goleiro que já passaram pelo Timbu e trabalharam com Jefferson entraram em contato com o prata da casa para desejar força. "Até companheiros que trabalharam aqui, como Gledson, Rodolpho, Gideão e próprio Julio Cesar (hoje no Santa Cruz) também me ligara porque sabem da responsabilidade que é muito grande em assumir a camisa do Náutico e substituir o Tiago", revelou.