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Guilherme Cavalcanti confirmou a maioria das informações de Henriques e explicou por que a multa vem mudando de valor. Como o contrato de Erick tem alguns incentivos a cada meta atingida, algo que também ocorre no acordo de Jefferson Nem, que também é representado pelo empresário, o valor para que o jogador saia do clube cresce a cada alteração salarial.
“Não é de agora que o telefone está tocando. Já tem um tempinho. A multa é proporcional aos jogos. Quando ele vai atingindo seus objetivos, ela vai sendo alterada. Começamos com R$ 8 milhões e ela aumentou. Não sei precisar se é esse valor, mas deve estar em torno disso”, explicou o empresário.
O único ponto entre as duas partes é que a multa para uma proposta do exterior pode ser diferente. De acordo com o artigo 28 da Lei Pelé, a única multa que tem valor fixado é para clubes do Brasil e corresponde a no máximo 2 mil vezes o salário médio do atleta. Para um clube estrangeiro, a história é diferente. Não há qualquer limite para isso.
Em uma hipotética proposta ou pagamento da multa de R$ 12 milhões, o Náutico ficaria com cerca e 80%, já que este é o percentual que lhe pertence, de acordo com informação do diretor de futebol Eduardo Henriques. Este percentual garantiria R$9,6 milhões aos cofres alvirrubros e colocaria o atacante como maior venda da história do futebol pernambucano.