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Rafael Brasileiro/DP"
“A intenção é de manutenção e a repatriação é para ajudar os jogadores e ter uma identificação. Quando um time repete as escalações, as trocas são minimizadas. Quando eu puder repetir, eu vou repetir para dar esse corpo ao time”, explicou o treinador.
Isso fica comprovado nas suas escalações. Do primeiro para o segundo jogo, Dado só promoveu as entradas de Dudu e Alison. Agora, contra a Patativa, só mexerá no time porque Dudu foi suspenso.
Outro fator que o técnico tem dado muita atenção é o ajuste de um jogo para o outro. Não por conta apenas do adversário, mas sim para que a equipe funcione exatamente do modo que ele deseja. Durante o último treino antes de enfrentar o Central, Dado parou a movimentação várias vezes. Orientou, mostrou onde o adversário poderia achar espaço e pediu mais aplicação dos seus comandados. Uma rotina que ele vem levando muito além do campo.
“Não é apenas o jogo do Santa que temos que observar. É uma conduta que já faz parte do cotidiano. A cada jogo, meu pensamento a gente corrigindo os erros da partida anterior o time evolui. Chamo o grupo para ver o vídeo do jogo e ver onde erramos. O que erramos no jogo passado foi que espaçamos muito o campo e deixamos o adversário jogar nessas linhas. A nossa intenção é corrigir para o próximo jogo”, lembrou o treinador.