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“Foi coisa de momento e de ânimo. O que eu falei ali é um sentimento que permanece comigo desde o ano passado. Isso mexeu muito comigo e com minha família e com amigos. Sabíamos que todo mundo poderia estar ali dentro daquele avião. Foi uma fatalidade que mexeu muito grande. Mexeu com o esporte. Sempre oro a Deus que possa deixar o meu máximo ali em campo”, comentou o zagueiro sobre o discurso nos vestiários.
Tiago não seria o capitão do Náutico contra o Uniclinic. A braçadeira seria de Marco Antônio, mas a lesão o tirou o meia do combate. Dado, então, passou o bastão para o zagueiro. Uma responsabilidade que ele acredita que tem ser dividida.
“Eu fiquei sabendo dois dias antes que o Marco não iria para o jogo. Ele é uma liderança aqui dentro do clube e é até a maior referência. Ele é nosso capitão. Sobre a questão de falar lá, todos falaram. O Tiago falou, o Páscoa falou e o Dado falou. Independente de ser capitão ou não, eu creio que um ajudando o outro nós possamos ter 11 capitães ali dentro. Isso vai levar o crescimento do clube. Que a gente possa dividir até essa carga para carregarmos juntos”, comentou o zagueiro.