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Analisando bem o elenco alvirrubro neste momento, são poucas as opções que poderiam colocar a faixa que passou pelo braço de Júlio César, Ronaldo Alves e Gastón em 2016. O principal candidato é o meia Marco Antônio. Com história no clube, títulos e liderança natural, o meia chegou a ser utilizar como símbolo de liderança da equipe em 2016 na Série B. Porém, ele prefere não pensar nisso por conta das mudanças que ocorreram no grupo.
“Ainda não conversei com o Dado, mas nem penso em ser capitão ou algo do tipo. Fui capitão sim em 2016, mas isso é algo que ele vai definir. O papel que eu exerço fora de campo vai ser o mesmo. É uma filosofia nova e nem sei se vou jogar. Vou me esforçar muito para ter a confiança dele. Quero ajudar da mesma forma que eu ajudei em 2016”, prometeu.
Ao contrário de Marco Antônio, que nunca trabalhou com o treinador e ainda não conversou com ele, o volante João Ananias tem bastante intimidade com o novo técnico. Algo que poderia lhe dar alguma preferência, mas ele também não demonstrou pretensão alguma em ser o escolhido, mesmo sendo o jogador mais antigo no elenco profissional. Porém, sabe que sua presença pode ser importante de outros modos.
“Essa faixa de capitão não passa pela minha cabeça. Isso é do futebol. É relativo. Lógico que com o passar dos anos no mesmo clube você vai adquirindo experiência e os companheiros vão te olhando de outra forma. Quem chega pega palavras com quem já está em casa”, comentou.
Uma terceira opção seria o goleiro Tiago Cardoso. Apesar de não ter nenhuma história com a camisa alvirrubra, o goleiro é referência no estado e sua experiência poderia ser benéfica para o elenco. Opções Dado Cavalcanti terá. Com vários níveis de experiência e história dentro do clube. Resta a ele fazer a decisão.