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Sair atrás no placar foi determinante para a derrota do Náutico, aponta o goleiro Júlio César Resultados ajudam, mas Náutico dá vexame na Arena e perde chance de voltar à Série A Derrotado pelo Oeste, Náutico tem invasão de campo em massa e deve sofrer punição do STJD Givanildo Oliveira espera contato da diretoria do Náutico por possível renovação de contrato
"Os números não mentem. Mesmo com essa derrota, tivemos uma faixa de 70% (de aproveitamento). Tivemos nove vitórias. Mas, quando chegou na hora que precisava mesmo, deixamos escapar", declarou Givanildo, que assumiu o cargo em setembro no lugar de Alexandre Gallo.
A unidade que conseguiu implantar no elenco timbu também foi destacada por Givanildo. Durante a sua coletiva de imprensa, o atacante Rony entrou na sala de imprensa da Arena para dar apoio ao comandante. O técnico comentou a atitude. "Nesse tempo todinho como treinador, de grupo, impossível não ter problemas. Todos querem jogar. Mas sempre consegui fazer um bom grupo. Isso é uma coisa minha e agradeço a Deus todo dia."
Givanildo não se furtou, por outro lado, em condenar a atitude da sua equipe em campo frente ao Oeste. "O maior temor da semana era não fazemos a nossa parte. Jogamos mal, vendo o time deles jogarem no primeiro tempo. Terminar (a etapa inicial) com 2 a 0 no placar é complicado porque nem o empate interessava. Tínhamos que fazer três e não tomar mais nenhum. Não jogamos bem, foi merecida a vitória do Oeste", pontuou.