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Givanildo Oliveira minimiza fato de depender dos adversários e pede concentração no Oeste

Técnico lembrou que sorte do Bahia pode ser revertida na última rodada

postado em 25/11/2016 18:48 / atualizado em 25/11/2016 19:47



Léo Lemos/Náutico
O técnico Givanildo Oliveira não sofre com ansiedade antes dos jogos. Muito menos quando se trata de acesso. Já são seis na carreira, sendo cinco para a Série A. Ainda mais quando sua equipe depende de outros resultados. Por isso, o treinador revelou que conversou com os jogadores por um longo tempo sobre a importância de se concentrar no Oeste e deixar que os outros resultados aconteçam. 

“Primeiro temos que ganhar. Não adianta um dos dois tropeçar e a gente não ganhar. Primeiro nós temos que ganhar e esperar o que vai acontecer. Tivemos uma conversa longa, mostramos a importância. Eles sabem disso. Não é por falar, porque os outros também falam. Mas não é ruim chegar no final dependendo dos outros”, comentou.

O Náutico depende dos tropeços de Vasco ou Bahia para conseguir o acesso caso vença o Oeste. Givanildo não falou muito sobre os cariocas, mas lembrou um pouco das partidas em que o Bahia conseguiu fazer gols no fim e até pontuou que sua equipe poderia ter um destino diferente caso tivesse vencido os baianos na sua estreia. 

“O Bahia teve três jogos fazendo gol aos 44, 46 minutos. Então, também pode levar um gol aos 44. Temos que fazer nosso dever de casa, que é isso que nos atrapalhou.  (O Bahia) Foi o único time em casa que não ganhamos. Hoje, o Bahia estaria com menos um ponto e nós com dois a mais, se tivesse ganho. Mas estamos vivos e isso é o que interessa. Eles sabem disso”, comentou. 

Apoio da torcida
Por várias vezes o técnico Givanildo Oliveira pediu o apoio da torcida alvirrubra quando o Náutico precisava. Desta vez não será preciso. O técnico já sentiu o clima nas ruas e lembrou mais uma vez que sempre acreditou na capacidade do elenco alvirrubro. “Pelo o que tem me falado a respeito e na rua mesmo o pessoal está animado e acreditando. Ninguém mais do que eu acredita. Foi o que falei pra eles. Porque se um não acreditava eu ia embora, não adiantava. E eles estão confiantes. Tem que acreditar até o final. Nunca fui para um clube sem acreditar que ele seja vencedor.”