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Onze anos após batalha dos Aflitos, Náutico tenta mudar significado do dia 26 de novembro

Timbu pode conquistar o acesso à Série A em caso de vitória sobre o Oeste combinada com tropeço do Vasco no Rio de Janeiro ou do Bahia no Atlético-GO

postado em 25/11/2016 18:39 / atualizado em 25/11/2016 20:28

Rafael Martins/Esp. DP
Arena Pernambuco recebe público superior a 22 mil pessoas para empurrar Náutico pelo acesso

Saiba mais

Tudo era diferente de 11 anos atrás. O estádio, o adversário e os jogadores. Não tem quase nada idêntico àquele 26 de novembro de 2005. Apenas a possibilidade de acesso e o time. Há mais de uma década, nos Aflitos, o Timbu tinha a chance de voltar à Série A em casa. Decidia a vaga com o Grêmio, dependia apenas de uma vitória para voltar è elite do futebol. Falhou. Perdeu dois pênaltis e sofreu um gol de um time que tinha tido quatro atletas expulsos. Criou uma página negra na sua história e que o assombra desde então. Hoje, diante do Oeste, às 16h30, pode mudar um pouco o teor desta data. Um sonho para muitos alvirrubros.

A data ao que parece não afastou o torcedor: 22.200 ingressos haviam sido vendidos de forma antecipada e o recorde de torcedores do Náutico na Arena de Pernambuco tem tudo para ser cobrado. Uma prova que o otimismo está em alta, algo que Bergson, que nem era profissional na época da Batalha dos Aflitos, acredita ser mais do que necessário para prevalecer sobre o adversário neste sábado. 

“Quando o Rony pega a bola eu torço para que dê certo. tem que ser otimista e pensar positivo. Tem que fazer o bem e fazer o melhor.  Futebol é jogado. São 11 contra 11. Eles têm muita qualidade com a bola no pé e como controlar eu não sei. Tem que partir de cada jogador e colocar um pouco mais de cada um. Nossa casa, nosso valor, nossa torcida, tudo tem que prevalecer”, pregou.

Fotos históricas da Batalha dos Aflitos

  • A torcida alvirrubra chega aos Aflitos confiante na conquista do acesso. O time dependia apenas no próprio resultado. A vitória sobre o Grêmio levava o time à Série A.
  • A torcida alvirrubra chega aos Aflitos confiante na conquista do acesso. O time dependia apenas do próprio resultado. A vitória sobre o Grêmio levava o time à Série A.
  • Ônibus do Grêmio chega para a partida e é hostilizado pelos torcedores do Náutico. Entrada do time visitante nos Aflitos era pela Rua da Angustura.
  • Ônibus do Grêmio chega para a partida e é hostilizado pelos torcedores do Náutico. Entrada do time visitante nos Aflitos era pela Rua da Angustura.
  • Ônibus do Náutico chega aos Aflitos. A massa alvirrubra recebe os jogadores com empolgação, dando o último incentivo para o time ir em busca do acesso.
  • Aproximadamente 23 mil pessoas lotaram os Aflitos para o duelo.
  • Além do público nas arquibancadas, o incentivo para os alvirrubros vinha dos 'camarotes' dos Aflitos. Os prédios ao lado do estádio foram tomados por torcedores do Náutico.
  • Jogadores do Grêmio antes da subida para o campo. Eles reclamaram que o vestiário havia sido reduzido e estava com cheiro de tinta. Jogo-sujo alvirrubro para prejudicar o time gremista.
  • Time do Grêmio na tradicional foto do pôster. Entre os atletas, Anderson, Galatto, Pereira, Lucas Leiva e Sandro Goiano.
  • Jogadores do Náutico que participaram da Batalha. Em pé: Cleisson, Batata, Tuca, Tozo, Rodolpho, Ricardo Henrique, Dida. Agachados: Paulo Mattos, Kuki, Ademar, Bruno Carvalho, Danilo, Luciano Totó, David, Betinho, Aldivan, Miltinho e Romualdo.
  • A partida começou com 20 minutos de atraso. E o enredo inicial foi o que todos esperavam: o Grêmio bem fechado lá atrás e o Náutico mais ofensivo. O problema é que o Timbu ao invés de 'colocar a bola no chão', facilitava o trabalho da defesa adversária tentando alçar as bolas na área. Quando a defesa não cortava, o goleiro Galatto conseguia ser eficiente e tirava, de soco, a maioria das jogadas.
  • Aos 33 minutos o Náutico teve a grande chance para abrir o placar. Paulo Matos entrou na área e acabou empurrado por Domingos. O árbitro carioca DjalmaJosé Beltrami marcou pênalti.
  • Aos 33 minutos o Náutico teve a grande chance para abrir o placar. Paulo Matos entrou na área e acabou empurrado por Domingos. O árbitro carioca DjalmaJosé Beltrame marcou pênalti.
  • Aos 33 minutos o Náutico teve a grande chance para abrir o placar. Paulo Matos entrou na área e acabou empurrado por Domingos. O árbitro carioca DjalmaJosé Beltrame marcou pênalti.
  • O técnico Roberto Cavalo tinha dado a ordem para David cobrar o pênalti. O lateral Bruno Carvalho, no entanto, pegou a bola e decidiu cobrar. Ele alega que era o cobrador oficial do time.
  • Bruno Carvalho partiu para a bola...
  • E ela bateu na trave!
  • Surpreendentemente, o pênalti perdido não abateu o Náutico, que cresceu em campo. Bruno Carvalho, inclusive, fez uma boa tabela com David, aos 36 minutos. David enfiou boa bola para Danilo. Galatto saiu nos pés dele e evitou o gol.
  • O jogo seguiu num ritmo quente, com o time do Grêmio utilizando a sua catimba para quebrar o ritmo do Náutico.
  • David era um dos destaques do time. No segundo tempo, o técnico Roberto Cavalo o deslocaria para a lateral direita, colocando Miltinho no lugar de Bruno Carvalho.
  • O jogo esquentou. Aos 30 minutos do segundo tempo, Escalona cortou a bola com a mão e foi expulso. Aos 32, Galatto havia feito um pênalti em Miltinho, não foi marcado pelo árbitro.
  • Aos 35 minutos do segundo tempo, o lance que marcou a Batalha dos Aflitos. Romualdo mandou a bola para a área e Nunes cortou com o braço. Desta vez, Beltrami marcou pênalti.
  • Uma grande confusão começou no campo. A Polícia Militar entrou em campo para evitar que o árbitro fosse agredido pelos atletas do Grêmio. Os jogadores do Grêmio começaram a ser expulsos em sequência. Foram mais três: Patrício, Nunes e Domingos.
  • Uma grande confusão começou no campo. A Polícia Militar entrou em campo para evitar que o árbitro fosse agredido pelos atletas do Grêmio. Os jogadores do Grêmio começaram a ser expulsos em sequência. Primeiro, foram Patrício e Nunes.
  • O presidente do Grêmio na época, Paulo Odone, entrou em campo e ameaçou retirar o time do gramado. Na foto, ele consola o lateral direito Patrício, um dos expulsos.
  • A confusão continuou. A partida ficou paralisada por mais de 25 minutos.
  • O zagueiro Domingos também foi expulso após retirar a bola das mãos do juiz. O Grêmio ficava com sete atletas em campo. Se mais um atleta fosse expulso, a partida encerraria com a vitória do Náutico.
  • Durante a confusão, um torcedor do Grêmio invadiu o campo.
  • O torcedor gremista foi derrubado por um fotógrafo e detido, na sequência, pela Polícia Militar.
  • O torcedor gremista foi derrubado por um fotógrafo e detido, na sequência, pela Polícia Militar.
  • Durante a confusão, o meia Marcel, do Grêmio, tentou fazer buracos na marca do pênalti onde o Náutico faria a cobrança
  • Houve indefinição para saber quem cobraria o pênalti. Como os principais jogadores não assumiram a responsabilidade nem o técnico Roberto Cavalo indicou o batedor, Ademar assumiu a responsabilidade.
  • O lateral esquerdo partiu para a bola...
  • ... e o goleiro Galatto defendeu com a perna.
  • ... e o goleiro Galatto defendeu com a perna.
  • A torcida do Grêmio festejou a defesa.
  • Com o Náutico nocauteado, o Grêmio encaixou um contra-ataque. O meia-atacante Anderson arrancou do meio-campo, invadiu a área e descolou Rodolpho, decidindo o jogo.
  • Com o Náutico nocauteado, o Grêmio encaixou um contra-ataque. O meia-atacante Anderson arrancou do meio-campo, invadiu a área e descolou Rodolpho, decidindo o jogo.
  • Jogadores do Grêmio comemoram o acesso nos vestiários dos Aflitos.
  • Enquanto isso, torcida do Náutico protestava na entrada do vestiário do time.
  • Festa do tricolor gaúcho continuou no ônibus.
  • O ingresso do jogo, que era para ser a recordação do acesso, virou a lembrança da maior decepção da história do Náutico. Muitos destruíram o bilhete na saída do estádio.
  • O goleiro Rodolpho, que atualmente está no elenco do Náutico, deixa os Aflitos chorando.
  • Quem também estava muito abalado ao sair dos Aflitos foi o atacante Paulo Matos.
  • A imagem do fim da batalha: as bandeiras do Náutico queimadas nas arquibancadas dos Aflitos.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    A torcida alvirrubra chega aos Aflitos confiante na conquista do acesso. O time dependia apenas no próprio resultado. A vitória sobre o Grêmio levava o time à Série A.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    A torcida alvirrubra chega aos Aflitos confiante na conquista do acesso. O time dependia apenas do próprio resultado. A vitória sobre o Grêmio levava o time à Série A.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Ônibus do Grêmio chega para a partida e é hostilizado pelos torcedores do Náutico. Entrada do time visitante nos Aflitos era pela Rua da Angustura.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Ônibus do Grêmio chega para a partida e é hostilizado pelos torcedores do Náutico. Entrada do time visitante nos Aflitos era pela Rua da Angustura.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Ônibus do Náutico chega aos Aflitos. A massa alvirrubra recebe os jogadores com empolgação, dando o último incentivo para o time ir em busca do acesso.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Aproximadamente 23 mil pessoas lotaram os Aflitos para o duelo.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Além do público nas arquibancadas, o incentivo para os alvirrubros vinha dos 'camarotes' dos Aflitos. Os prédios ao lado do estádio foram tomados por torcedores do Náutico.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Jogadores do Grêmio antes da subida para o campo. Eles reclamaram que o vestiário havia sido reduzido e estava com cheiro de tinta. Jogo-sujo alvirrubro para prejudicar o time gremista.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Time do Grêmio na tradicional foto do pôster. Entre os atletas, Anderson, Galatto, Pereira, Lucas Leiva e Sandro Goiano.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Jogadores do Náutico que participaram da Batalha. Em pé: Cleisson, Batata, Tuca, Tozo, Rodolpho, Ricardo Henrique, Dida. Agachados: Paulo Mattos, Kuki, Ademar, Bruno Carvalho, Danilo, Luciano Totó, David, Betinho, Aldivan, Miltinho e Romualdo.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    A partida começou com 20 minutos de atraso. E o enredo inicial foi o que todos esperavam: o Grêmio bem fechado lá atrás e o Náutico mais ofensivo. O problema é que o Timbu ao invés de 'colocar a bola no chão', facilitava o trabalho da defesa adversária tentando alçar as bolas na área. Quando a defesa não cortava, o goleiro Galatto conseguia ser eficiente e tirava, de soco, a maioria das jogadas.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Aos 33 minutos o Náutico teve a grande chance para abrir o placar. Paulo Matos entrou na área e acabou empurrado por Domingos. O árbitro carioca DjalmaJosé Beltrami marcou pênalti.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Aos 33 minutos o Náutico teve a grande chance para abrir o placar. Paulo Matos entrou na área e acabou empurrado por Domingos. O árbitro carioca DjalmaJosé Beltrame marcou pênalti.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Aos 33 minutos o Náutico teve a grande chance para abrir o placar. Paulo Matos entrou na área e acabou empurrado por Domingos. O árbitro carioca DjalmaJosé Beltrame marcou pênalti.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    O técnico Roberto Cavalo tinha dado a ordem para David cobrar o pênalti. O lateral Bruno Carvalho, no entanto, pegou a bola e decidiu cobrar. Ele alega que era o cobrador oficial do time.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Bruno Carvalho partiu para a bola...
  • Arquivo/DP/D. A Press
    E ela bateu na trave!
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Surpreendentemente, o pênalti perdido não abateu o Náutico, que cresceu em campo. Bruno Carvalho, inclusive, fez uma boa tabela com David, aos 36 minutos. David enfiou boa bola para Danilo. Galatto saiu nos pés dele e evitou o gol.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    O jogo seguiu num ritmo quente, com o time do Grêmio utilizando a sua catimba para quebrar o ritmo do Náutico.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    David era um dos destaques do time. No segundo tempo, o técnico Roberto Cavalo o deslocaria para a lateral direita, colocando Miltinho no lugar de Bruno Carvalho.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    O jogo esquentou. Aos 30 minutos do segundo tempo, Escalona cortou a bola com a mão e foi expulso. Aos 32, Galatto havia feito um pênalti em Miltinho, não foi marcado pelo árbitro.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Aos 35 minutos do segundo tempo, o lance que marcou a Batalha dos Aflitos. Romualdo mandou a bola para a área e Nunes cortou com o braço. Desta vez, Beltrami marcou pênalti.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Uma grande confusão começou no campo. A Polícia Militar entrou em campo para evitar que o árbitro fosse agredido pelos atletas do Grêmio. Os jogadores do Grêmio começaram a ser expulsos em sequência. Foram mais três: Patrício, Nunes e Domingos.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Uma grande confusão começou no campo. A Polícia Militar entrou em campo para evitar que o árbitro fosse agredido pelos atletas do Grêmio. Os jogadores do Grêmio começaram a ser expulsos em sequência. Primeiro, foram Patrício e Nunes.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    O presidente do Grêmio na época, Paulo Odone, entrou em campo e ameaçou retirar o time do gramado. Na foto, ele consola o lateral direito Patrício, um dos expulsos.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    A confusão continuou. A partida ficou paralisada por mais de 25 minutos.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    O zagueiro Domingos também foi expulso após retirar a bola das mãos do juiz. O Grêmio ficava com sete atletas em campo. Se mais um atleta fosse expulso, a partida encerraria com a vitória do Náutico.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Durante a confusão, um torcedor do Grêmio invadiu o campo.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    O torcedor gremista foi derrubado por um fotógrafo e detido, na sequência, pela Polícia Militar.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    O torcedor gremista foi derrubado por um fotógrafo e detido, na sequência, pela Polícia Militar.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Durante a confusão, o meia Marcel, do Grêmio, tentou fazer buracos na marca do pênalti onde o Náutico faria a cobrança
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Houve indefinição para saber quem cobraria o pênalti. Como os principais jogadores não assumiram a responsabilidade nem o técnico Roberto Cavalo indicou o batedor, Ademar assumiu a responsabilidade.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    O lateral esquerdo partiu para a bola...
  • Arquivo/DP/D. A Press
    ... e o goleiro Galatto defendeu com a perna.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    ... e o goleiro Galatto defendeu com a perna.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    A torcida do Grêmio festejou a defesa.
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    Com o Náutico nocauteado, o Grêmio encaixou um contra-ataque. O meia-atacante Anderson arrancou do meio-campo, invadiu a área e descolou Rodolpho, decidindo o jogo.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Com o Náutico nocauteado, o Grêmio encaixou um contra-ataque. O meia-atacante Anderson arrancou do meio-campo, invadiu a área e descolou Rodolpho, decidindo o jogo.
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    Jogadores do Grêmio comemoram o acesso nos vestiários dos Aflitos.
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    Enquanto isso, torcida do Náutico protestava na entrada do vestiário do time.
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    Festa do tricolor gaúcho continuou no ônibus.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    O ingresso do jogo, que era para ser a recordação do acesso, virou a lembrança da maior decepção da história do Náutico. Muitos destruíram o bilhete na saída do estádio.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    O goleiro Rodolpho, que atualmente está no elenco do Náutico, deixa os Aflitos chorando.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    Quem também estava muito abalado ao sair dos Aflitos foi o atacante Paulo Matos.
  • Arquivo/DP/D. A Press
    A imagem do fim da batalha: as bandeiras do Náutico queimadas nas arquibancadas dos Aflitos.
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A principal diferença no duelo de hoje com o de 2005 é que o Náutico não tem o direito de depender apenas das suas forças. Precisa de no máximo um empate entre Vasco e Ceará ou de uma vitória do Atlético-GO sobre o Bahia. Situações difíceis, mas não impossíveis por vários fatores que foram simplificados pelo volante João Ananias.

“Tem os dois lados da moeda. O Vasco tem um momento difícil, mas joga em casa. O Atlético-GO tem a festa do título e poupou vários jogadores contra o Sampaio Corrêa. O que perder ou empatar, vai nos ajudar”, falou com confiança.

Time
A semana de trabalho no CT Wilson Campos foi leve. Tranquila. Nada de forçar os jogadores. Talvez quem tenha trabalhado mais pesado tenha sido o meia Marco Antônio, que ficou de fora da última partida e deu sinais de estar recuperado para enfrentar o Oeste. Contudo, Givanildo Oliveira não deu pistas reais. No único coletivo com o número corretos de atletas, o técnico repetiu a escalação da vitória sobre o Tupi por 4 a 1 e o meia Esquerdinha seguiu entre os titulares. Na entrevista coletiva de ontem, o treinador não confirmou que equipe utilizará e só revelará os 11 iniciais quando a arbitragem pedir a escalação. 

Ficha do Jogo

Náutico
Júlio César, Joazi, Rafael Pereira, Igor Rabello e Gaston; João Ananias, Rodrigo Souza, Esquerdinha (Marco Antônio) e Vinícius; Rony e Bergson. Técnico: Givanildo Oliveira.

Oeste
Felipe Alves; Felipe Rodrigues, Velicka e Betinho; Léo Artur, André Castro, Pedro Carmona e Rodolfo; Marquinho, Crysan e Marcus Vinícius. Técnico: Fernando Diniz

Data: 26/11/16
Estádio: Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata
Horário: 16h30
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (MG) e Bruno Boschilla (PR)