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Segundo o técnico alvirrubro, a mudança que promoveu após o primeiro tempo teve caráter meramente técnico. Trocando Marco Antônio por um atacante, Givanildo queria de alguma maneira mudar a postura da sua equipe, que já perdia ali por 2 a 0 e pouco ameaçava o Avaí, dando apenas um chute na barra em toda a etapa inicial.
“Jogador de futebol quando não está bem é o treinador quem sabe se tira. Ele foi poupado do treino (da última quinta-feira), foi examinado antes jogo, fez aquecimento. Perguntei para ele se tinha condições de jogar, e ele disse que tinha. Eu trabalho assim: com a palavra do jogador e do médico. Marco não é meu jogador de agora, já foi antes”, declarou. “Não quero sacrifício. Não gosto disso”, emendou Givanildo.