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“Às vezes, você trabalha, trabalha, e vai embora o trabalho de um ano por causa de uma arbitragem errada. Mas não posso falar muito. A vontade era disso. De xingar, de dizer o que estou com vontade. Mas não pode senão você é suspenso, é isso e aquilo”, declarou Givanildo, que estendeu as suas críticas até ao quarto árbitro do jogo em Florianópolis. “Você fica de mãos atadas na beira do gramado. Fica um ‘regra’ lá enchendo o seu saco. O de hoje mesmo só ia no nosso banco. Aí você tem que suportar tudo isso porque ser expulso é chato demais. Então, eu me controlo, mas isso é o que eu queria desabafar.”
Givanildo lembrou também de outros deslizes da arbitragem que enxegou contra o Timbu nesta Série B do Brasileiro. “Contra o Ceará, tivemos um pênalti no Rony, mas ganhamos o jogo (1 a 0, na Arena de Pernambuco). Contra o CRB não ganhamos (derrota por 1 a 0, no Rei Pelé) e tivemos um gol limpo que o bandeira deu na minha frente. Agora essa de hoje, (erros) tanto na falta como no pênalti”, relatou.
O comandante alvirrubro, por outro lado, não escondeu o baixo rendimento do seu time. “Jogar mal não implica que o juiz tenha que que apitar errado, mas nós fomos garfados, sim.” Ainda que o resultado em Santa Catarina tenha dificultado bastante o acesso do Timbu, algo que Givanildo reconhece, o treinador mantém alguma esperança. “Tudo pode acontecer no futebol. Já vi muita coisa acontecer e que vão continuar acontecendo.”