"O Avaí só pode ir para cima se tiver com a bola. Com a posse de bola, temos que arriscar. Podemos tocar a bola, girar, tocar, mas não podemos ficar sem ir para cima. Eles, que são os mandantes, vão ter que arriscar em algum momento também e vão se expor", lembrou.
Considerada como a principal decisão do Náutico nesta temporada, o duelo contra os catarinenses é a última chance da equipe depender apenas das suas forças na Série B. Por outro lado, Givanildo também sabe que um empate não é algo fora do comum para o Avaí. O resultado ainda mantém os catarinenses no G4 e sem necessidade de torcer por ninguém.
"Claro que por jogar em casa o pensamento deles é de vitória, mas com um empate eles ainda têm chances. Sabemos que é um jogo decisivo, não é definitivo porque ainda têm dois jogos até o final da competição", analisou o treinador.
Sem preocupação com treino fechado
Desde que chegou ao Náutico, Givanildo ainda não fez nenhum treino fechado. Em momento algum se preocupou evitar que as câmeras acompanhassem o treinamento. Algo que ele justificou por não acreditar que há necessidade de esconder nada. "Já fechei treino, mas depende do momento. Tem gente que sempre entrega. Fechei porque alguém iria olhar o que eu estava fazendo. Aqui ainda não achei necessário. Essa parte não descarto porque faz parte do futebol."