“É difícil você controlar. Bate a ansiedade e fomos avisados de última hora que eles viriam diferentes. Tive que mostrar de última hora como era a movimentação com três zagueiros. Eles se postaram bem e esperaram o contra-ataque. Erramos os passes e não fomos bem. No segundo tempo nos ajustamos e melhoramos. Tivemos paciência e ainda tivemos a ajuda da torcida que se comportou muito bem. Se tivesse vaia teria sido ruim”, comentou o treinador.
No próximo sábado, diante do Avaí, o técnico espera lidar novamente com este problema. Acredita que contra os catarinenses, na Ressacada, o seu time terá que controlar ainda mais as emoções. “Conversamos com eles e coloquei nessa situação que não adianta esperar. Se dependermos de uma vitória com Oeste e não ganhar, não merece subir pelo momento deles. Mas vocês acham que ele vêm devagar? Não vêm. Vai ser assim contra o Avaí também. Vamos ter que tirar um pouco essa ansiedade.”
Marcação atrapalhou o Náutico
Falando um pouco mais da partida, Givanildo Oliveira minimizou a forte marcação exercida nos seus principais jogadores. Foi difícil ver Rony ou Vinícius apresentarem o mesmo futebol das últimas rodadas. Situação que o treinador classificou como normal e pediu mais empenho para se livrar dos adversários.
“Tivemos uma surpresa como foi a de três zagueiros deles e marcação vai ter sempre. O Rony vem fazendo gol e se destacando. Marcação vai ter em cima dele e do Vinícius. Futebol é assim. Não se deixa jogar. Você tem que ter força e habilidade para sair da marcação”, pediu.