NÁUTICO
Adalberto revela que cobrança interna mudou o Náutico e pede que vitória não iluda o elenco
Zagueiro acredita que há erros para serem corrigidos antes de pegar o Paraná
postado em 20/09/2016 19:40
Desde que chegou ao Náutico, o zagueiro Adalberto é marcado pela seriedade nas suas entrevistas. Vez ou outra o defensor dá algum sorriso na sala de entrevista. No campo, durante o aquecimento, é um dos mais brincalhões. Porém, basta o treino começar que a seriedade volta a estampar a sua face.
É com essa mensagem que o zagueiro leva o seu dia a dia. Talvez por isso, as cobranças internas tenham sido maiores e como ele concorda com o modo de trabalho de Givanildo Oliveira, o time tenha assimilado o que era esperado no nível de trabalho. A mensagem era clara. Perder mais pontos em casa não era uma opção.
“Acho que durante a semana nos cobramos muito. Contra o Bahia perdemos muitas chances e contra o Joinville nem tanto. Por isso contra o Bahia nos cobramos muito para não perdermos mais pontos em casa. Agora temos que manter isso. Estamos a três pontos do G4, mas temos que manter essa pegada para buscar essa vitória”, afirmou Adalberto.
O triunfo contra o Paysandu, na última rodada, transformou o ambiente no CT Wilson Campos. Deixou os atletas mais tranquilos ao ponto de alguns, como Adalberto, levarem os filhos para o treinamento desta terça-feira. Porém, o elenco não pode se iludir com a última vitória. Existem erros para serem corrigidos. “A vitória é muito importante, mas ela também esconder alguns erros bobos. O que está bem temos que melhorar um pouco mais, mas temos que corrigir o que fizemos de errado. Isso (a vitória) nos dá uma confiança maior. Tudo dá certo. Agora temos que dar continuidade. Sabemos que não está mil maravilhas”.
Trabalho duro
Outra característica de Adalberto é não se distrair durante as movimentações. Por acreditar que tudo o que ocorrer no treino se reflete na partida, o zagueiro contou que se chateia quando é driblado. “Sou um cara que procuro trabalhar no dia a dia e treino como se fosse o último. Acho que pela minha dedicação e simplicidade procuro me cobrar todos os dias. O que me chateia mais é levar um drible de um atacante. Se isso acontece em um treino eu fico para baixo, mas me recupero e sei que preciso estar ligado”.
É com essa mensagem que o zagueiro leva o seu dia a dia. Talvez por isso, as cobranças internas tenham sido maiores e como ele concorda com o modo de trabalho de Givanildo Oliveira, o time tenha assimilado o que era esperado no nível de trabalho. A mensagem era clara. Perder mais pontos em casa não era uma opção.
“Acho que durante a semana nos cobramos muito. Contra o Bahia perdemos muitas chances e contra o Joinville nem tanto. Por isso contra o Bahia nos cobramos muito para não perdermos mais pontos em casa. Agora temos que manter isso. Estamos a três pontos do G4, mas temos que manter essa pegada para buscar essa vitória”, afirmou Adalberto.
O triunfo contra o Paysandu, na última rodada, transformou o ambiente no CT Wilson Campos. Deixou os atletas mais tranquilos ao ponto de alguns, como Adalberto, levarem os filhos para o treinamento desta terça-feira. Porém, o elenco não pode se iludir com a última vitória. Existem erros para serem corrigidos. “A vitória é muito importante, mas ela também esconder alguns erros bobos. O que está bem temos que melhorar um pouco mais, mas temos que corrigir o que fizemos de errado. Isso (a vitória) nos dá uma confiança maior. Tudo dá certo. Agora temos que dar continuidade. Sabemos que não está mil maravilhas”.
Trabalho duro
Outra característica de Adalberto é não se distrair durante as movimentações. Por acreditar que tudo o que ocorrer no treino se reflete na partida, o zagueiro contou que se chateia quando é driblado. “Sou um cara que procuro trabalhar no dia a dia e treino como se fosse o último. Acho que pela minha dedicação e simplicidade procuro me cobrar todos os dias. O que me chateia mais é levar um drible de um atacante. Se isso acontece em um treino eu fico para baixo, mas me recupero e sei que preciso estar ligado”.