NÁUTICO
Técnico revela dúvidas, avalia Marco Antônio e Vinícius e vê ansiedade no ataque do Náutico
Givanildo Oliveira pondera sobre uso dos meias, que não treinaram com grupo
postado em 16/09/2016 13:54 / atualizado em 16/09/2016 14:21
Foram apenas dois dias de treinamento no Recife para se preparar para o duelo contra o Paysandu. Givanildo deixou claro que esse tempo não foi o bastante. Ou melhor, que não existiu. Como na quinta-feira foi dia de recuperação dos titulares e a sexta já é a véspera da partida, o treinador afirmou que a montagem da equipe será na base da conversa. Por isso, revelou ter dúvidas e dificuldade para trabalhar o ataque, ponto mais falho da equipe nos últimos duelos.
“Na verdade, o time ainda não está escalado. Não tivemos tempo. Viajamos o dia todo e voltamos a treinar ontem (quinta-feira). Por isso, estou falando tanto de conversa. Estou na base de conversa. Os dois (Marco Antônio e Vinícius) não treinaram ainda coletivamente. Voltei na viagem pensando em algum modo de movimentá-los. Vi que estão bem, principalmente o Vinícius. Estou com duas dúvidas e, até amanhã (sábado), eu decido”, comentou o técnico.
A conversa com o elenco também será para passar um pouco de tranquilidade. Pelo menos é isso que o técnico enxerga como principal motivo para que as redes adversárias não estejam sendo balançadas. “Pode ser pressa, ansiedade, pelos jogos que vem acontecendo, que não estamos marcando gols. Posso falar pelos dois últimos. Antes do jogo contra o Bahia, teve o contra o Sampaio e fizeram três gols. O problema é que levou quatro. Acho que a ansiedade tem sido o maior problema. Não sofremos gols nestes dois últimos jogos. Fico alegre por isso, mas temos que melhorar essa parte ofensiva”, completou.
Mas, mesmo assim, a urgência por gols é enorme. “O Náutico não podia vacilar desde o jogo contra o Bahia. Isso é repetitivo, mas é importante. Você tem que fazer o dever de casa. Esse ponto (contra o Joinville) estava valendo muito mais se tivéssemos ganho do Bahia. Não adianta ficar pensando na frente se não fizermos o de hoje. Temos que acordar e vencer esse jogo."
“Na verdade, o time ainda não está escalado. Não tivemos tempo. Viajamos o dia todo e voltamos a treinar ontem (quinta-feira). Por isso, estou falando tanto de conversa. Estou na base de conversa. Os dois (Marco Antônio e Vinícius) não treinaram ainda coletivamente. Voltei na viagem pensando em algum modo de movimentá-los. Vi que estão bem, principalmente o Vinícius. Estou com duas dúvidas e, até amanhã (sábado), eu decido”, comentou o técnico.
A conversa com o elenco também será para passar um pouco de tranquilidade. Pelo menos é isso que o técnico enxerga como principal motivo para que as redes adversárias não estejam sendo balançadas. “Pode ser pressa, ansiedade, pelos jogos que vem acontecendo, que não estamos marcando gols. Posso falar pelos dois últimos. Antes do jogo contra o Bahia, teve o contra o Sampaio e fizeram três gols. O problema é que levou quatro. Acho que a ansiedade tem sido o maior problema. Não sofremos gols nestes dois últimos jogos. Fico alegre por isso, mas temos que melhorar essa parte ofensiva”, completou.
Mas, mesmo assim, a urgência por gols é enorme. “O Náutico não podia vacilar desde o jogo contra o Bahia. Isso é repetitivo, mas é importante. Você tem que fazer o dever de casa. Esse ponto (contra o Joinville) estava valendo muito mais se tivéssemos ganho do Bahia. Não adianta ficar pensando na frente se não fizermos o de hoje. Temos que acordar e vencer esse jogo."