NÁUTICO
Renan Oliveira aponta mudança de postura no Náutico e lamenta gols perdidos contra o Bahia
Para o meia, os jogadores demonstraram uma atitude diferente sob o novo comando de Givanildo Oliveira e reclamou da falta de sorte em chances desperdiçadas
postado em 10/09/2016 20:30 / atualizado em 10/09/2016 20:54
Se não conseguiu a vitória na estreia de Givanildo Oliveira, o time do Náutico demonstrou uma postura mais aguerrida dentro de campo. Ao menos, é o que prega o meia Renan Oliveira, que enxerga na equipe timbu uma mudança de atitude não antes demonstrada sob o comando de Alexandre Gallo.
“A mudança de atitude hoje foi nítida. A equipe entrou com um espírito aguerrido principalmente na parte defensiva de não dar espaço ao Bahia. Essa atitude de cada um se motivar e buscar algo a mais, temos que colocar em prática também contra o Joinville”, disse o jogador, projetando o próximo confronto do time em Santa Catarina.
Dono das duas melhores chances de gol do Náutico no jogo, Renan detalhou como tentou decidir o jogo. “A primeira (chance), procurei fazer o que venho fazendo nos treinamentos. Joguei no contrapé do goleiro e ele foi muito bem em não ter caído antes, ter esperado. E a segunda foi puro azar da bola explodir na trave. Infelizmente não entrou.”
Em jejum de vitórias há três jogos, Renan reforça a necessidade de voltar a vencer para subir na tabela da série B. "Agora é pensar no Joinville, em sair para buscar uma vitória, porque esses três pontos serão fundamentais para a gente. É buscar somar pontos fora de casa porque a gente tem que voltar a buscar o nosso objetivo, que é o acesso."
“A mudança de atitude hoje foi nítida. A equipe entrou com um espírito aguerrido principalmente na parte defensiva de não dar espaço ao Bahia. Essa atitude de cada um se motivar e buscar algo a mais, temos que colocar em prática também contra o Joinville”, disse o jogador, projetando o próximo confronto do time em Santa Catarina.
Dono das duas melhores chances de gol do Náutico no jogo, Renan detalhou como tentou decidir o jogo. “A primeira (chance), procurei fazer o que venho fazendo nos treinamentos. Joguei no contrapé do goleiro e ele foi muito bem em não ter caído antes, ter esperado. E a segunda foi puro azar da bola explodir na trave. Infelizmente não entrou.”