NÁUTICO
Hugo revela palavras no fim do treino do Náutico e faz alerta sobre gols no fim das partidas
Meia exemplificou problemas que gols por desatenção podem acarretar ao time
postado em 27/07/2016 18:25 / atualizado em 27/07/2016 18:38
Perto do fim do treino desta quinta-feira, o técnico Alexandre Gallo estava rodeado de jogadores e passava as últimas orientações ao provável time titular que enfrentará o Tupi na próxima sexta-feira. Apesar de ter passado a maioria do tempo falando, uma das últimas palavras não foi sua. Foi do meia Hugo, atleta mais experiente da equipe. Da beira do campo não foi possível entender o que ele falava para os companheiros, mas na entrevista coletiva o meia não se furtou de revelar o que passou para o time. Pediu atenção. Algo que faltou na reta final da partida contra o Avaí na última semana.
“O Gallo é um cara extremamente humilde. Ele divide isso conosco. Quer saber o que pensamos. Hoje, eu falei sobre o gol que levamos na última partida. Um gol no final do jogo não podemos tomar”, lembrou Hugo.
Na sua visão, o gol sofrido aos 42 minutos do segundo tempo contra os catarinenses é algo inadmissível àquela altura da partida. São lances deste tipo, mesmo quando a equipe está vencendo, que podem decidir o futuro da equipe na competição. “É um gol que faz a diferença. Você consegue um título, um acesso, muda o saldo de gols. Gol no fim da partida, ainda mais de bola parada. Quando se toma um gol no final não tem como reagir. Fico chateado quando tomo um gol assim porque não tem como reagir”, disse.
Que venha a repetição
Como treina há praticamente uma semana com os mesmos companheiros, Hugo não escondeu que o fim das mudanças em sequência na equipe é benéfico. Assim como Rafael Pereira e Jefferson Nem, que já haviam elogiado a possibilidade da repetição do time na última terça-feira, o camisa 10 acredita que bons frutos possam sair desta manutenção. “Acho que é ótimo para a equipe e para a gente. Pelo fato também de termos feito um ótimo jogo contra o Avaí. O pessoal consegue assimilar bem quando o time é repetido”.
“O Gallo é um cara extremamente humilde. Ele divide isso conosco. Quer saber o que pensamos. Hoje, eu falei sobre o gol que levamos na última partida. Um gol no final do jogo não podemos tomar”, lembrou Hugo.
Na sua visão, o gol sofrido aos 42 minutos do segundo tempo contra os catarinenses é algo inadmissível àquela altura da partida. São lances deste tipo, mesmo quando a equipe está vencendo, que podem decidir o futuro da equipe na competição. “É um gol que faz a diferença. Você consegue um título, um acesso, muda o saldo de gols. Gol no fim da partida, ainda mais de bola parada. Quando se toma um gol no final não tem como reagir. Fico chateado quando tomo um gol assim porque não tem como reagir”, disse.
Que venha a repetição
Como treina há praticamente uma semana com os mesmos companheiros, Hugo não escondeu que o fim das mudanças em sequência na equipe é benéfico. Assim como Rafael Pereira e Jefferson Nem, que já haviam elogiado a possibilidade da repetição do time na última terça-feira, o camisa 10 acredita que bons frutos possam sair desta manutenção. “Acho que é ótimo para a equipe e para a gente. Pelo fato também de termos feito um ótimo jogo contra o Avaí. O pessoal consegue assimilar bem quando o time é repetido”.