NÁUTICO
Náutico considera venda de material da Umbro ilegal, notifica a empresa e espera pela retirada
Jurídico do clube afirma que a rescisão foi dentro dos termos contratuais
postado em 09/06/2016 08:32 / atualizado em 09/06/2016 08:33
No dia 1º de junho, o Náutico fez o lançamento oficial dos padrões para a temporada 2016/17, dando início, assim, à parceria com a Topper. Na sexta-feira, 3, o Timbu estreou o novo uniforme na vitória por 2 a 0 sobre o Joinville. Apesar de o Alvirrubro ter vínculo contratual com outra empresa e já estar comercializando sua nova camisa, mesmo assim a Umbro - antiga fornecedora do Timbu - colocou à venda no mercado do Grande Recife as camisas número 1 e 2 referentes ao período 2016/17. O Náutico entende que a companhia britânica agiu de forma ilegal, por não ter mais o direito de comercializar produtos da marca do clube. Por essa razão, o jurídico alvirrubro notificou a Umbro extrajudicialmente, na expectativa de que a empresa retire os produtos do mercado.
“A Umbro já foi notificada para retirar esse material, tendo em vista que o contrato já foi rescindido, conforme previsto no contrato. A Umbro está veiculando a marca do Náutico ilicitamente, sem autorização do clube”, revelou ao Superesportes Bernardo Wanderlei, do jurídico do Náutico. “A notificação foi extrajudicial. Deve chegar até o fim de semana”, prosseguiu. “Neste primeiro momento, a gente notificou para eles encerrarem a comercialização e caso continuem com essa prática, é que a gente buscará as medidas cabíveis que é a notificação”, explicou o advogado.
O jurista entende que a rescisão foi feita legalmente e que, embora reconheça que ainda existe uma negociação em andamento com a Umbro, não há necessidade de pagamento de multa, por conta do tempo que o contrato já havia sido cumprido e por ter comunicado à empresa como determinado contratualmente. “Isto está sendo negociado ainda. Já havia cumprido mais de dois terços do contrato, o Náutico entende que não há necessidade de pagamento de multa, pois isso também estava previsto em contrato. De acordo, inclusive, com a comunicação prévia de 90 dias até a rescisão”, disse. Segundo o advogado alvirrubro, a Umbro tomou conhecimento da medida tomada pelo clube. “A gente notificou a empresa, informando que o contato estava notificado a partir de então a 90 dias”, argumentou.
Os alvirrubros alegam que a Umbro descumpriu o contrato ao permitir o vazamento dos modelos que foram apresentados ao clube no começo do ano. Por sinal, o Náutico sequer aprovou o material proposto pela companhia sediada em Manchester, na Inglaterra. “ A Umbro mandou um modelo de camisa para 2016, o Náutico não havia aprovado ainda”, fez questão de frisar. “Depois, esse modelo vazou na mídia e com esse vazamento o Náutico notificou a Umbro, já que o contrato previa sigilosidade”, acrescentou.
Ainda de acordo com o responsável jurídico do Timbu, a notificação também servia para que a empresa inglesa tivesse tempo suficiente para “secar o estoque do material que tinha no mercado”. Isso porque, segundo Bernardo Wanderlei, o Náutico apenas foi ao mercado atrás de um novo fornecedor de material esportivo após a devida notificação da Umbro.
Por essa razão, o jurista é enfático ao afirmar que o Alvirrubro não possui mais vínculo com a antiga fornecedora. “O contrato foi tempestivamente cancelado, de acordo com as cláusulas contratuais, considerando que a Umbro descumpriu uma das cláusulas”, assegurou Wanderlei, que ainda informou que a Umbro sequer respondeu ao Náutico dentro do prazo de 90 dias previsto pelo contrato.
A reportagem tentou contato com a Umbro. Eduardo Pogetto, responsável pelo marketing esportivo da empresa, entretanto, não quis atender ao repórter. Alegou que estava ocupado, mesmo ciente do que se tratava.
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“A Umbro já foi notificada para retirar esse material, tendo em vista que o contrato já foi rescindido, conforme previsto no contrato. A Umbro está veiculando a marca do Náutico ilicitamente, sem autorização do clube”, revelou ao Superesportes Bernardo Wanderlei, do jurídico do Náutico. “A notificação foi extrajudicial. Deve chegar até o fim de semana”, prosseguiu. “Neste primeiro momento, a gente notificou para eles encerrarem a comercialização e caso continuem com essa prática, é que a gente buscará as medidas cabíveis que é a notificação”, explicou o advogado.
O jurista entende que a rescisão foi feita legalmente e que, embora reconheça que ainda existe uma negociação em andamento com a Umbro, não há necessidade de pagamento de multa, por conta do tempo que o contrato já havia sido cumprido e por ter comunicado à empresa como determinado contratualmente. “Isto está sendo negociado ainda. Já havia cumprido mais de dois terços do contrato, o Náutico entende que não há necessidade de pagamento de multa, pois isso também estava previsto em contrato. De acordo, inclusive, com a comunicação prévia de 90 dias até a rescisão”, disse. Segundo o advogado alvirrubro, a Umbro tomou conhecimento da medida tomada pelo clube. “A gente notificou a empresa, informando que o contato estava notificado a partir de então a 90 dias”, argumentou.
Os alvirrubros alegam que a Umbro descumpriu o contrato ao permitir o vazamento dos modelos que foram apresentados ao clube no começo do ano. Por sinal, o Náutico sequer aprovou o material proposto pela companhia sediada em Manchester, na Inglaterra. “ A Umbro mandou um modelo de camisa para 2016, o Náutico não havia aprovado ainda”, fez questão de frisar. “Depois, esse modelo vazou na mídia e com esse vazamento o Náutico notificou a Umbro, já que o contrato previa sigilosidade”, acrescentou.
Ainda de acordo com o responsável jurídico do Timbu, a notificação também servia para que a empresa inglesa tivesse tempo suficiente para “secar o estoque do material que tinha no mercado”. Isso porque, segundo Bernardo Wanderlei, o Náutico apenas foi ao mercado atrás de um novo fornecedor de material esportivo após a devida notificação da Umbro.
Por essa razão, o jurista é enfático ao afirmar que o Alvirrubro não possui mais vínculo com a antiga fornecedora. “O contrato foi tempestivamente cancelado, de acordo com as cláusulas contratuais, considerando que a Umbro descumpriu uma das cláusulas”, assegurou Wanderlei, que ainda informou que a Umbro sequer respondeu ao Náutico dentro do prazo de 90 dias previsto pelo contrato.
A reportagem tentou contato com a Umbro. Eduardo Pogetto, responsável pelo marketing esportivo da empresa, entretanto, não quis atender ao repórter. Alegou que estava ocupado, mesmo ciente do que se tratava.
Lançamento dos novos uniformes do Náutico em parceria com a Topper e do Memorial Alvirrubro
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