NÁUTICO
Após vitória, técnico do Náutico pede pés no chão e lembra que ainda tem mais 90 minutos
Gallo ainda destacou melhora do seu time no 2º tempo, que poderia ter rendido mais gols
postado em 04/05/2016 23:21 / atualizado em 04/05/2016 23:20
Apesar das dificuldades encontradas, principalmente no primeiro tempo, o Náutico volta do Sertão com uma importante vitória sobre o Salgueiro. Triunfo que coloca o clube alvirrubro a um empate de assegurar seu retorno à Copa do Nordeste 2017. Apesar da vantagem na disputa com o Carcará, o técnico Alexandre Gallo adota um discurso cauteloso. O comandante timbu prega precaução e lembra que ainda faltam mais 90 minutos para definir quem vai ficar com a última vaga pernambucana na competição regional. Do jogo em si, reconhece que o time deixou a desejar na etapa inicial, mas destacou a melhora após as mudanças ao intervalo.
O discurso de Alexandre Gallo, desde sua chegada na semana passada, tem sido de respeito ao Salgueiro. Embora assuma a obrigação do Náutico conquistar o terceiro lugar no Campeonato Pernambucano, pela necessidade de assegurar a presença na próxima Copa do Nordeste, o treinador alvirrubro procura sempre deixar clara seu apreço pela força do Carcará. Após vencer a primeira partida da decisão, Gallo manteve a postura, refutando a ideia de que o 1 a 0 foi um bom passo para a conquista do terceiro lugar. “Foram 90 minutos e tem mais 90 minutos. Temos que manter os pés no chão nesse momento. Saber que o adversário é competente e ainda tem mais um jogo. Não ganhamos nada”, observou.
A vitória veio com um gol solitário de Rony no começo do segundo tempo. Na etapa inicial, entretanto, o Náutico não foi bem e sofreu com o domínio dos donos da casa. A mudança de postura veio ao intervalo, quando Gallo tirou Jefferson Nem e colocou Rafael Coelho. Com a alteração, Caíque, que jogava mais centralizado à frente, recuou, podendo atuar como armador e Coelho passou a ser a referência, abrindo espaços para as passagens de Rony e Esquerdinha. “Tínhamos uma situação para definir no meio de campo, já que estávamos perdendo a segunda bola e redefinimos o mano a mano. E precisávamos de um jogador com mais peso físico na frente, para incomodar mais os zagueiros. Com isso, teríamos a entrada em facão em melhor condição e acabou dando certo”, explicou.
Para Gallo, o 1 a 0 terminou sendo pouco, pelo que o Náutico produziu na etapa complementar. “Podíamos ter ampliado o placar, faltou um pouco de capricho no último passe e até na finalização”, disse. “O adversário é qualificado. Seria importante ter ampliado o placar. Mas a vitória foi boa e nos dá uma boa condição”, acrescentou o treinador.
Mérito dos jogadores
Apesar de ter sido feliz na substituição no intervalo, o técnico alvirrubro concedeu aos seus jogadores o mérito da vitória. “Os méritos foram todos dos atletas”, afirmou Gallo. “Quando você tem uma mudança um pouco radical na cobrança de quatro dias de trabalho e você tem resposta positiva dos atletas, o jogo foi todo deles”, justificou-se.
O discurso de Alexandre Gallo, desde sua chegada na semana passada, tem sido de respeito ao Salgueiro. Embora assuma a obrigação do Náutico conquistar o terceiro lugar no Campeonato Pernambucano, pela necessidade de assegurar a presença na próxima Copa do Nordeste, o treinador alvirrubro procura sempre deixar clara seu apreço pela força do Carcará. Após vencer a primeira partida da decisão, Gallo manteve a postura, refutando a ideia de que o 1 a 0 foi um bom passo para a conquista do terceiro lugar. “Foram 90 minutos e tem mais 90 minutos. Temos que manter os pés no chão nesse momento. Saber que o adversário é competente e ainda tem mais um jogo. Não ganhamos nada”, observou.
A vitória veio com um gol solitário de Rony no começo do segundo tempo. Na etapa inicial, entretanto, o Náutico não foi bem e sofreu com o domínio dos donos da casa. A mudança de postura veio ao intervalo, quando Gallo tirou Jefferson Nem e colocou Rafael Coelho. Com a alteração, Caíque, que jogava mais centralizado à frente, recuou, podendo atuar como armador e Coelho passou a ser a referência, abrindo espaços para as passagens de Rony e Esquerdinha. “Tínhamos uma situação para definir no meio de campo, já que estávamos perdendo a segunda bola e redefinimos o mano a mano. E precisávamos de um jogador com mais peso físico na frente, para incomodar mais os zagueiros. Com isso, teríamos a entrada em facão em melhor condição e acabou dando certo”, explicou.
Para Gallo, o 1 a 0 terminou sendo pouco, pelo que o Náutico produziu na etapa complementar. “Podíamos ter ampliado o placar, faltou um pouco de capricho no último passe e até na finalização”, disse. “O adversário é qualificado. Seria importante ter ampliado o placar. Mas a vitória foi boa e nos dá uma boa condição”, acrescentou o treinador.
Mérito dos jogadores
Apesar de ter sido feliz na substituição no intervalo, o técnico alvirrubro concedeu aos seus jogadores o mérito da vitória. “Os méritos foram todos dos atletas”, afirmou Gallo. “Quando você tem uma mudança um pouco radical na cobrança de quatro dias de trabalho e você tem resposta positiva dos atletas, o jogo foi todo deles”, justificou-se.