NÁUTICO
Náutico anuncia, oficialmente, novo material esportivo e deve vestir Topper até o fim de 2019
Alvirrubro tinha contrato com a Umbro até 2017, mas ainda não informou detalhes
postado em 03/05/2016 14:03 / atualizado em 03/05/2016 14:03
O Náutico confirmou oficialmente, no começo da tarde desta terça-feira, a mudança de seu fornecedor de material esportivo. Como já havia sido veiculado na imprensa há cerca de um mês, o clube alvirrubro vai passar a vestir a marca Topper. O Timbu vai estrear a nova parceria na rodada inaugural da Série B do Campeonato Brasileiro, dia 14 de maio, contra o Criciúma, em Santa Catarina. O acordo vai até dezembro de 2019 e a empresa vai ser a responsável pelo fornecimento de todas as peças esportivas do alvirrubro. O clube, entretanto, não forneceu detalhes acerca da rescisão contratual com a Umbro, à qual estaria vinculado até dezembro de 2017.
De acordo com o vice-presidente de marketing e comunicação do Náutico, Kleber Medeiros, o clube e sua torcida vai se beneficiar da nova parceria. “O Náutico, como um clube centenário, tem o maior prazer em estar associado à marca Topper, uma das marcas mais tradicionais do futebol brasileiro. Tenho certeza que os torcedores ficarão muito felizes e satisfeitos com o novo manto alvirrubro”, argumentou o dirigente, através de nota oficial.
Segundo uma fonte ligada à direção alvirrubra, que preferiu não se identificar, a proposta da Topper foi cerca de cinco vezes superior ao que a Umbro pagava ao Náutico. Esta, inclusive, teria sido uma das razões que pesaram a favor da troca do fornecedor. Ainda de acordo com apuração da reportagem, a Umbro paga cerca de R$ 150 mil por ano. Ou seja, o acordo com a Topper deve render ao Náutico algo em torno de R$ 2,625 milhões - R$ 750 mil ao ano, três anos e meio de contrato.
Para o executivo da BR Sports, detentora da marca Topper, Paulo Ricardo de Oliveira, o acerto com o Timbu reflete a busca da empresa pela recuperação de espaço no mercado do futebol através de clubes tradicionais. “Estamos apostando em clubes de tradição no país e o Náutico está muito alinhado com nossa estratégia de novas parcerias no futebol. Os materiais estão sendo desenvolvidos obedecendo aos mais altos padrões de qualidade e com design diferenciado que vão acompanhar as conquistas do clube e trazer muito orgulho para os apaixonados torcedores alvirrubros”, assegurou o CEO da BR Sports.
A Topper foi adquirida, em novembro de 2015, pelo empresário Carlos Wizard e um grupo de investidores, que pagaram R$ 48,7 milhões à Alpargatas pela marca, além da Rainha. Em fevereiro, o Botafogo anunciou que trocaria a Puma pela Topper. Pelo contrato, que entra em vigor a partir de maio, o clube da estrela solitária vai receber R$ 40 milhões,além de participação nas vendas de camisas. A marca é líder no setor esportivo na Argentina, onde fornece o material esportivo do Racing.
Esta não vai ser a primeira vez que o Náutico vai ter seu uniforme estampando a logo da Topper. Entre 1983 e 1984, as camisas alvirrubras foram produzidas pela empresa. Um vínculo que ficou marcado pelo título Pernambucano de 1984.
De acordo com o vice-presidente de marketing e comunicação do Náutico, Kleber Medeiros, o clube e sua torcida vai se beneficiar da nova parceria. “O Náutico, como um clube centenário, tem o maior prazer em estar associado à marca Topper, uma das marcas mais tradicionais do futebol brasileiro. Tenho certeza que os torcedores ficarão muito felizes e satisfeitos com o novo manto alvirrubro”, argumentou o dirigente, através de nota oficial.
Segundo uma fonte ligada à direção alvirrubra, que preferiu não se identificar, a proposta da Topper foi cerca de cinco vezes superior ao que a Umbro pagava ao Náutico. Esta, inclusive, teria sido uma das razões que pesaram a favor da troca do fornecedor. Ainda de acordo com apuração da reportagem, a Umbro paga cerca de R$ 150 mil por ano. Ou seja, o acordo com a Topper deve render ao Náutico algo em torno de R$ 2,625 milhões - R$ 750 mil ao ano, três anos e meio de contrato.
Para o executivo da BR Sports, detentora da marca Topper, Paulo Ricardo de Oliveira, o acerto com o Timbu reflete a busca da empresa pela recuperação de espaço no mercado do futebol através de clubes tradicionais. “Estamos apostando em clubes de tradição no país e o Náutico está muito alinhado com nossa estratégia de novas parcerias no futebol. Os materiais estão sendo desenvolvidos obedecendo aos mais altos padrões de qualidade e com design diferenciado que vão acompanhar as conquistas do clube e trazer muito orgulho para os apaixonados torcedores alvirrubros”, assegurou o CEO da BR Sports.
A Topper foi adquirida, em novembro de 2015, pelo empresário Carlos Wizard e um grupo de investidores, que pagaram R$ 48,7 milhões à Alpargatas pela marca, além da Rainha. Em fevereiro, o Botafogo anunciou que trocaria a Puma pela Topper. Pelo contrato, que entra em vigor a partir de maio, o clube da estrela solitária vai receber R$ 40 milhões,além de participação nas vendas de camisas. A marca é líder no setor esportivo na Argentina, onde fornece o material esportivo do Racing.
Esta não vai ser a primeira vez que o Náutico vai ter seu uniforme estampando a logo da Topper. Entre 1983 e 1984, as camisas alvirrubras foram produzidas pela empresa. Um vínculo que ficou marcado pelo título Pernambucano de 1984.