NÁUTICO
Náutico se queixa da arbitragem no lance do gol de Grafite, que deu o empate ao Santa Cruz
Técnico alvirrubro reconheceu superioridade do Santa Cruz, mas não deixou de mencionar o que considerou um erro de Emerson Sobral
postado em 24/04/2016 20:32 / atualizado em 24/04/2016 20:32
O Náutico está eliminado da decisão do título do Campeonato Pernambucano. Aumenta seu jejum de títulos, que no último dia 18 de abril completou 12 anos. Caiu diante de um Santa Cruz que venceu os dois confrontos da semifinal. E em que pese reconheça os méritos do rival na eliminatória e até mesmo na partida deste domingo, o técnico Gilmar Dal Pozzo não deixou de se queixar de um lance que considerou determinante. A jogada que precedeu o gol de empate do Tricolor foi precedida de uma bola na mão área coral. Pênalti na opinião do comandante alvirrubro. Lance que mudou a história da partida.
“Não é só botar na conta da arbitragem. Reconheci os meus erros. Reconheci que o adversário foi melhor. Mas aquele lance podia ter mudado a história do jogo”, Dal Pozzo começou por esclarecer. “É preciso reconhecer o crescimento do Santa Cruz. Individualmente e coletivamente o Santa cresceu. E não fomos bons o suficiente para passar de fase. Na soma dos dois jogos o Santa Cruz foi melhor nas questões individuais e coletivas e por isso passou de fase”, admitiu.
Entretanto, o comandante alvirrubro não deixou de mencionar o que acredita ter sido uma decisão equivocada do árbitro Emerson Sobral. O cruzamnento do lado direito do ataque do Náutico parou nas mãos de Tiago Costa. Dentro da área. Os timbus pararam para reclamar pênalti. A bola seguiu rolando e foi parar em Grafite, que empatou a partida e recolou a vantagem do Santa Cruz de dois gols. “Naquele lance, no meu entender e alguns de vocês também ficaram em dúvida [referindo-se à imprensa], com certeza, se fosse fora da área, ele teria marcado a falta. O Tiago ficou com a mão aberta. E foi determinante, porque além de não dar o pênalti, nós tomamos o gol na sequência. Ali poderíamos fazer 2 a 0”, queixou-se.
“Não é só botar na conta da arbitragem. Reconheci os meus erros. Reconheci que o adversário foi melhor. Mas aquele lance podia ter mudado a história do jogo”, Dal Pozzo começou por esclarecer. “É preciso reconhecer o crescimento do Santa Cruz. Individualmente e coletivamente o Santa cresceu. E não fomos bons o suficiente para passar de fase. Na soma dos dois jogos o Santa Cruz foi melhor nas questões individuais e coletivas e por isso passou de fase”, admitiu.
Entretanto, o comandante alvirrubro não deixou de mencionar o que acredita ter sido uma decisão equivocada do árbitro Emerson Sobral. O cruzamnento do lado direito do ataque do Náutico parou nas mãos de Tiago Costa. Dentro da área. Os timbus pararam para reclamar pênalti. A bola seguiu rolando e foi parar em Grafite, que empatou a partida e recolou a vantagem do Santa Cruz de dois gols. “Naquele lance, no meu entender e alguns de vocês também ficaram em dúvida [referindo-se à imprensa], com certeza, se fosse fora da área, ele teria marcado a falta. O Tiago ficou com a mão aberta. E foi determinante, porque além de não dar o pênalti, nós tomamos o gol na sequência. Ali poderíamos fazer 2 a 0”, queixou-se.