NÁUTICO
Técnico do Náutico diz que Santa Cruz foi melhor e chegou na final do Estadual por mérito
Segundo Dal Pozzo, jogo esteve equilibrado até os tricolores chegarem ao empate
postado em 24/04/2016 19:25 / atualizado em 24/04/2016 19:30
O semblante do treinador alvirrubro não deixava esconder. Quando entrou na sala de imprensa da Arena Pernambuco, Gilmar Dal Pozzo se mostrava nitidamente abatido. A eliminação precoce do Campeonato Pernambucano após liderar o hexagonal praticamente de ponta a ponta deixou o técnico do Náutico abalado. A queda para o Santa Cruz veio após duas derrotas para a equipe coral, que havia terminado a primeira fase 12 pontos atrás do Timbu. Os dois triunfos tricolores, contudo, vieram graças ao crescimento da equipe do Arruda. Fato reconhecido por Dal Pozzo, que considerou, ainda, o primeiro gol de Grafite no jogo deste domingo como determinante para que seu time não fosse capaz de tentar discutir a eliminatória com o rival.
“Fizemos um belo início de campeonato, mas nesta reta final o Santa Cruz cresceu de rendimento. Uma equipe de muita qualidade. O Milton conseguiu ajustar a equipe, deu padrão. É uma equipe que marca bem e joga em alta velocidade”, avaliou Dal Pozzo. “E nós tivemos durante o campeonato a dificuldade principalmente quando a gente perdeu o Bergson. Perdeu o nosso modelo. Era um jogador que estava no seu melhor. E isso teve influência direta no rendimento da equipe”, acrescentou em sua análise resumida de toda a competição.
Sobre o jogo deste domingo, assim como na partida de ida, em que perdeu por 3 a 1 no Arruda, o comandante alvirrubro viu um primeiro tempo marcado pelo equilíbrio. em sua opinião, as dua equipes criaram poucas oportunidades de gols. E foi sincero ao reconhece que o gol de Ronaldo Alves veio “na única chance que nós que tivemos”.
Na segunda etapa, entretanto, tudo mudaria. O empate coral aos seis minutos recolocou o Náutico sob a obrigação de marcar, pelo menos, mais dois gols para levar a decisão para os pênaltis. O treinador timbu, contudo, queixa-se do lance do gol de Grafite. “A gente estava apostando numa bola parada, ou nessa articulação do Esquerdinha, Renan por dentro, e a subida dois dois laterais”, descreveu. “E aí foi crucial um lance pelo lado direito, Joazi cruzou para a área e a bola bateu na mão do defensor do Santa Cruz. Esse lance foi determinante. Na minha opinião foi pênalti. No contra-ataque o Grafite fez o gol. E no meu entendimento esse lance foi crucial para o resultado”, contestou.
Com a serenidade que o regulamento lhe dava, o Santa Cruz passou a explorar ainda mais os contra-ataques, que eram dados pelo Náutico que se lançava com tudo ao ataque. Fato que o próprio Dal Pozzo reconheceu. “Depois que o Santa Cruz fez o gol, a nossa equipe não conseguiu mais jogar. E aí concordo que o Santa Cruz foi bem melhor. Teve várias chances para definir, puxando os contra-ataques”, afirmou. “Ainda tentei fazer as mexidas, trocando os jogadores na necessidade de fazer os gols, mas aí proporcionava os contra-ataques ao Santa Cruz. E no fim conseguiu fazer o 2 a 1.”
“Fizemos um belo início de campeonato, mas nesta reta final o Santa Cruz cresceu de rendimento. Uma equipe de muita qualidade. O Milton conseguiu ajustar a equipe, deu padrão. É uma equipe que marca bem e joga em alta velocidade”, avaliou Dal Pozzo. “E nós tivemos durante o campeonato a dificuldade principalmente quando a gente perdeu o Bergson. Perdeu o nosso modelo. Era um jogador que estava no seu melhor. E isso teve influência direta no rendimento da equipe”, acrescentou em sua análise resumida de toda a competição.
Sobre o jogo deste domingo, assim como na partida de ida, em que perdeu por 3 a 1 no Arruda, o comandante alvirrubro viu um primeiro tempo marcado pelo equilíbrio. em sua opinião, as dua equipes criaram poucas oportunidades de gols. E foi sincero ao reconhece que o gol de Ronaldo Alves veio “na única chance que nós que tivemos”.
Na segunda etapa, entretanto, tudo mudaria. O empate coral aos seis minutos recolocou o Náutico sob a obrigação de marcar, pelo menos, mais dois gols para levar a decisão para os pênaltis. O treinador timbu, contudo, queixa-se do lance do gol de Grafite. “A gente estava apostando numa bola parada, ou nessa articulação do Esquerdinha, Renan por dentro, e a subida dois dois laterais”, descreveu. “E aí foi crucial um lance pelo lado direito, Joazi cruzou para a área e a bola bateu na mão do defensor do Santa Cruz. Esse lance foi determinante. Na minha opinião foi pênalti. No contra-ataque o Grafite fez o gol. E no meu entendimento esse lance foi crucial para o resultado”, contestou.
Com a serenidade que o regulamento lhe dava, o Santa Cruz passou a explorar ainda mais os contra-ataques, que eram dados pelo Náutico que se lançava com tudo ao ataque. Fato que o próprio Dal Pozzo reconheceu. “Depois que o Santa Cruz fez o gol, a nossa equipe não conseguiu mais jogar. E aí concordo que o Santa Cruz foi bem melhor. Teve várias chances para definir, puxando os contra-ataques”, afirmou. “Ainda tentei fazer as mexidas, trocando os jogadores na necessidade de fazer os gols, mas aí proporcionava os contra-ataques ao Santa Cruz. E no fim conseguiu fazer o 2 a 1.”