NÁUTICO
Entre seu último jogo e a partida de ida da semifinal, Náutico terá ficado 10 dias sem jogar
Por conta do calendário, o Timbu já ficou 15 e 12 dias sem disputar partidas oficiais
postado em 12/04/2016 08:35 / atualizado em 12/04/2016 13:13
A vergonhosa campanha no Campeonato Pernambucano de 2015 - a pior da história do clube - ainda traz repercussões ao time do Náutico. Eliminado de forma precoce no último Estadual, o Alvirrubro ficou de fora da Copa do Nordeste 2016. O que implicou em um calendário com menos datas neste primeiro quadrimestre do ano. Disputando apenas o Campeonato Pernambucano - e a primeira fase da Copa do Brasil, competição na qual já foi eliminado -, o Timbu tem experimentado algo ao qual não estava habituado. Por conta das datas da competição regional, o Náutico tem passado, com certa frequência, vários dias sem jogos. Se é bom para evitar a fadiga do elenco, apresenta também um efeito negativo. Ao quebrar a sequência de jogos, interrompe o ritmo competitivo do time. Antes das semifinais do Pernambucano, o Alvirrubro vai voltar a ficar longo tempo parado: 10 dias.
O Náutico estreou no Estadual vencendo o Santa Cruz com autoridade: 2 a 0 e um baile tático sobre o tricolor. Na sequência, mais duas vitórias, sobre Central e Salgueiro (que vinha, a propósito, de vitória sobre o Sport e empate com os Tricolores). E aí veio a primeira interrupção. Foram 12 dias sem jogos até a quarta rodada do Pernambucano, quando o Timbu foi à Ilha do Retiro vencer o América por 1 a 0, no que havia sido sua atuação menos positiva até então.
Após o confronto com o Periquito, o Náutico teve um ritmo mais comum, com jogos separados por sete dias e até mesmo uma semana inusitada para a realidade atual: com três jogos, quando foi à Bahia encarar o Vitória da Conquista pela Copa do Brasil. Porém, depois de enfrentar o Santa Cruz no Arruda no dia 20 de março, o Timbu passou duas semanas sem entrar em campo. Isso porque seu jogo com o Central fora adiado em uma semana por conta da partida da Seleção Brasileira na Arena Pernambuco.
Foi justamente a partida contra a Patativa, em 3 de abril, que fez com que o torcedor alvirrubro ligasse o sinal de alerta. O técnico Gilmar Dal Pozzo refuta a ideia de que o longo tempo sem partidas oficiais influencie no rendimento da equipe. Entretanto, o que se viu em campo foi um Timbu nitidamente com falta de ritmo competitivo. A intensidade - característica do Náutico nas rodadas iniciais - esvaiu-se. Mesmo problema que se viu no jogo seguinte, no dia 7, na eliminação da Copa do Brasil diante do Vitória da Conquista.
Dos clubes que vão disputar a Série B, o Náutico é aquele que tem teve maior tempo de interrupção entre seus jogos. Nenhuma equipe ficou mais de 10 dias sem jogar (o Alvirrubro ficou 15 e 12, frise-se). Nem o Tupi, que fez 11 jogos no ano (um a menos que o Timbu), teve hiato tão longo. Antes da semifinal, separando a partida de ida e o jogo contra o Salgueiro, o Náutico terá passado 10 dias sem jogar. Tempo para Dal Pozzo preparar seu time, mas com o cuidado para não perder o foco e a competitividade.
O Náutico estreou no Estadual vencendo o Santa Cruz com autoridade: 2 a 0 e um baile tático sobre o tricolor. Na sequência, mais duas vitórias, sobre Central e Salgueiro (que vinha, a propósito, de vitória sobre o Sport e empate com os Tricolores). E aí veio a primeira interrupção. Foram 12 dias sem jogos até a quarta rodada do Pernambucano, quando o Timbu foi à Ilha do Retiro vencer o América por 1 a 0, no que havia sido sua atuação menos positiva até então.
Após o confronto com o Periquito, o Náutico teve um ritmo mais comum, com jogos separados por sete dias e até mesmo uma semana inusitada para a realidade atual: com três jogos, quando foi à Bahia encarar o Vitória da Conquista pela Copa do Brasil. Porém, depois de enfrentar o Santa Cruz no Arruda no dia 20 de março, o Timbu passou duas semanas sem entrar em campo. Isso porque seu jogo com o Central fora adiado em uma semana por conta da partida da Seleção Brasileira na Arena Pernambuco.
Foi justamente a partida contra a Patativa, em 3 de abril, que fez com que o torcedor alvirrubro ligasse o sinal de alerta. O técnico Gilmar Dal Pozzo refuta a ideia de que o longo tempo sem partidas oficiais influencie no rendimento da equipe. Entretanto, o que se viu em campo foi um Timbu nitidamente com falta de ritmo competitivo. A intensidade - característica do Náutico nas rodadas iniciais - esvaiu-se. Mesmo problema que se viu no jogo seguinte, no dia 7, na eliminação da Copa do Brasil diante do Vitória da Conquista.
Dos clubes que vão disputar a Série B, o Náutico é aquele que tem teve maior tempo de interrupção entre seus jogos. Nenhuma equipe ficou mais de 10 dias sem jogar (o Alvirrubro ficou 15 e 12, frise-se). Nem o Tupi, que fez 11 jogos no ano (um a menos que o Timbu), teve hiato tão longo. Antes da semifinal, separando a partida de ida e o jogo contra o Salgueiro, o Náutico terá passado 10 dias sem jogar. Tempo para Dal Pozzo preparar seu time, mas com o cuidado para não perder o foco e a competitividade.