NÁUTICO
Na vitória sobre o Salgueiro, técnico do Náutico tira dúvidas e ganha competitividade no elenco
Dal Pozzo celebrou atuações individuais e coletiva de sua equipe na vitória por 2 a 0
postado em 11/04/2016 18:00 / atualizado em 11/04/2016 18:01
A vitória sobre o Salgueiro no domingo valeu bem mais do que a superação do trauma nas últimas idas ao Sertão ou a consumação da liderança do hexagonal do título do Campeonato Pernambucano. Com o triunfo de 2 a 0 no estádio Cornélio de Barros, o técnico alvirrubro teve a oportunidade de observar alguns jogadores. Tirou algumas dúvidas acerca do rendimento individual de alguns elementos. Bem como ganha outras, a partir do bom rendimento de outros jogadores. Com isso, Gilmar Dal Pozzo passa a ter um leque de alternativas para montar a melhor estratégia para encarar o Santa Cruz na semifinal. E vai ter 10 dias para trabalhar em cima do que considerar o ideal.
O Náutico chegou ao confronto com o Salgueiro tendo a necessidade de superar as duas más atuações anteriores - contra Central e Vitória da Conquista. Mesmo sem perder em ambas, o rendimento Timbu deixou muito a desejar. E Dal Pozzo sabia disso. Por essa razão, fez algumas alterações na equipe que entrou em campo no Cornélio de Barros. Somando-se essas mudanças por opção às duas que tinha por questão disciplinar - com as suspensões de Ronaldo Alves e Daniel Morais -, o treinador alvirrubro teve a possibilidade de observar o comportamento de alguns jogadores. E revelou ter deixado o Sertão satisfeito. Não apenas pelo resultado - a primeira vitória do clube em Salgueiro em dois anos -, mas, principalmente, pelas atuações individuais e coletiva.
“O jogo foi importante para tirar algumas dúvidas. No individual e no sistema. Nas individualidades tirei algumas dúvidas e outras seguem em aberto. Mas é bom porque aumenta o nível de competitividade”, avaliou o treinador alvirrubro. Dois destes jogadores que mereceram elogios por parte do comandante foram os prata da casa Matheus e Joazi. O primeiro entrou no decorrer da partida, enquanto o segundo foi titular na lateral direita, aproveitando o fato de Walber ainda se recuperar de cirurgia no joelho e Rafael Pereira ter voltado à sua posição de origem. “Matheus entrou muito bem. E o Joazi também”, afirmou.
Mas não foram apenas estes dois. Autor de um dos gols, Thiago Santana também teve sua participação elogiada. “Que bom que o Thiago entrou bem. Fez gol. Ele merecia. Vinha tendo boas atuações, mas faltava o gol”, comemorou Dal Pozzo. E não parou por aí. “Ygor também foi muito bem. Um jogador que fica postado, dando mais liberdade ao Rodrigo”, disse. “Esquerdinha deu uma resposta extremamente positiva. Vai nos ajudar muito. Concentrado, tendo posse de bola, velocidade, dando equilíbrio à equipe”, analisou o treinador, que ainda comentou o retorno de Gastón, a participação de Rafael Pereira na zaga e a consistência de Gil Mineiro, que voltou a ser titular depois de ter atuado de frente no clássico contra o Santa Cruz.
São elementos que se somam à estratégia do treinador. Como o próprio técnico vem falando desde o início da temporada, a competitividade interna é algo bastante prezada. Em seu entendimento, fortalece o próprio grupo o que, por conseguinte, eleva o nível técnico e tático da equipe. Agora, com quase 10 dias pela frente antes da partida de ida da semifinal, que só acontece no dia 20 de abril, Dal Pozzo vai estudar bem as opções que tem. “Vou ter que somar tudo o que a gente fez na competição. O desempenho individual e coletivo. E estudar o adversário também. Vou levar isso tudo em consideração.”
O Náutico chegou ao confronto com o Salgueiro tendo a necessidade de superar as duas más atuações anteriores - contra Central e Vitória da Conquista. Mesmo sem perder em ambas, o rendimento Timbu deixou muito a desejar. E Dal Pozzo sabia disso. Por essa razão, fez algumas alterações na equipe que entrou em campo no Cornélio de Barros. Somando-se essas mudanças por opção às duas que tinha por questão disciplinar - com as suspensões de Ronaldo Alves e Daniel Morais -, o treinador alvirrubro teve a possibilidade de observar o comportamento de alguns jogadores. E revelou ter deixado o Sertão satisfeito. Não apenas pelo resultado - a primeira vitória do clube em Salgueiro em dois anos -, mas, principalmente, pelas atuações individuais e coletiva.
“O jogo foi importante para tirar algumas dúvidas. No individual e no sistema. Nas individualidades tirei algumas dúvidas e outras seguem em aberto. Mas é bom porque aumenta o nível de competitividade”, avaliou o treinador alvirrubro. Dois destes jogadores que mereceram elogios por parte do comandante foram os prata da casa Matheus e Joazi. O primeiro entrou no decorrer da partida, enquanto o segundo foi titular na lateral direita, aproveitando o fato de Walber ainda se recuperar de cirurgia no joelho e Rafael Pereira ter voltado à sua posição de origem. “Matheus entrou muito bem. E o Joazi também”, afirmou.
Mas não foram apenas estes dois. Autor de um dos gols, Thiago Santana também teve sua participação elogiada. “Que bom que o Thiago entrou bem. Fez gol. Ele merecia. Vinha tendo boas atuações, mas faltava o gol”, comemorou Dal Pozzo. E não parou por aí. “Ygor também foi muito bem. Um jogador que fica postado, dando mais liberdade ao Rodrigo”, disse. “Esquerdinha deu uma resposta extremamente positiva. Vai nos ajudar muito. Concentrado, tendo posse de bola, velocidade, dando equilíbrio à equipe”, analisou o treinador, que ainda comentou o retorno de Gastón, a participação de Rafael Pereira na zaga e a consistência de Gil Mineiro, que voltou a ser titular depois de ter atuado de frente no clássico contra o Santa Cruz.
São elementos que se somam à estratégia do treinador. Como o próprio técnico vem falando desde o início da temporada, a competitividade interna é algo bastante prezada. Em seu entendimento, fortalece o próprio grupo o que, por conseguinte, eleva o nível técnico e tático da equipe. Agora, com quase 10 dias pela frente antes da partida de ida da semifinal, que só acontece no dia 20 de abril, Dal Pozzo vai estudar bem as opções que tem. “Vou ter que somar tudo o que a gente fez na competição. O desempenho individual e coletivo. E estudar o adversário também. Vou levar isso tudo em consideração.”