NÁUTICO
Em apresentação, lateral Henrique exalta o Náutico e declara: "Venho para ganhar títulos"
Atleta tem apenas 21 anos e chega motivado a se tornar conhecido no Brasil
postado em 10/03/2016 19:29 / atualizado em 10/03/2016 19:33
O lateral esquerdo Henrique é jovem. Tem apenas 21 anos de idade e está apenas em seu segundo ano como jogador profissional. A falta de experiência do defensor, entretanto, não o impede de pensar alto. Convicto em seu potencial, Henrique apresenta um discurso seguro e ambicioso. De quem espera chegar longe no ofício que escolheu para exercer. A escolha pelo Náutico, a propósito, passa por isso. Ele quer ser conhecido. E, para isso, entende que é preciso ser campeão. Títulos que ele espera conquistar com a camisa alvirrubra. Uma camisa de peso. Levantar troféus por “um clube de grande expressão”, é o que ele deseja em sua passagem pelo Timbu. Para, daí, alçar voos ainda maiores.
Henrique deixa sua zona de conforto pela primeira vez na vida - desde os 14 anos estava no Coritiba. Mas, ao invés de se amedrontar diante do desafio de sair de “casa”, o audacioso jogador vê sua vinda ao Recife, particularmente para o Náutico, como uma oportunidade na carreira. A chance de jogar com maior regularidade e, assim, ficar conhecido no “Brasil inteiro”, como ele mesmo coloca. “O Náutico pode representar o clube onde eu surgi”, afirma.
Nem o fato de chegar a uma equipe que tem um lateral esquerdo como titular já há algum tempo faz com que o defensor se assuste. Pelo contrário. Com a oportunidade de atuar nas duas partidas seguintes do Náutico no Campeonato Pernambucano, já que Gastón está suspenso, Henrique espera aproveitar para mostrar seviço a Gilmar Dal Pozzo e, quem sabe, “não ganhe esta vaga”, projeta.
Entrevista
Características
Minha maior característica é a força na marcação, compor bem a linha de quatro e quando der para sair, apoiar com qualidade. Chego bem chutando da área, bato faltas, mas ainda não fiz gol como profissional.
Primeira vez fora
É a primeira vez que eu saio do Coritiba. Desde os 14 anos estava lá. Para mim é a primeira experiência fora e espero que eu aproveite da melhor forma.
Por que o Náutico?
O que me motivou é que o Náutico não é qualquer clube, é um clube de expressão, conhecido no Brasil inteiro. Quase subiu para a primeira divisão no ano passado, foi por pouco. E isso mostra que tem um bom time. Quero conseguir vários títulos e o acesso este ano.
Oportunidade de estourar
O Náutico pode representar o clube onde eu surgi. Subi no profissional no Coritiba, mas não tive uma grande sequência de jogos e não apareci tanto. No Náutico, se eu fizer uma boa campanha, um bom campeonato, posso ser conhecido no Brasil inteiro.
De olho na titularidade
Tem a dificuldade de entrosamento, que pode ser ou não uma dificuldade. Mas não tem oportunidade melhor. Poder jogar um ou dois jogos, e quem sabe daí para a frente eu não ganhe esta vaga.
Disputa sadia
Tem um amigo meu que joga no Santa Cruz e ele falou que o Gastón está há algum tempo aqui e disse que ele é um lateral equilibrado, ataca e marca bem. Que seja uma competição sadia e jogue o melhor.
Ser vencedor
Futebol é um esporte em que os vencedores são reconhecidos e lembrados. Eu espero ser um deles. Espero conseguir os títulos pelo Náutico, ser conhecido, e daqui só para cima, cada vez ir para clubes maiores e melhores.
Henrique deixa sua zona de conforto pela primeira vez na vida - desde os 14 anos estava no Coritiba. Mas, ao invés de se amedrontar diante do desafio de sair de “casa”, o audacioso jogador vê sua vinda ao Recife, particularmente para o Náutico, como uma oportunidade na carreira. A chance de jogar com maior regularidade e, assim, ficar conhecido no “Brasil inteiro”, como ele mesmo coloca. “O Náutico pode representar o clube onde eu surgi”, afirma.
Nem o fato de chegar a uma equipe que tem um lateral esquerdo como titular já há algum tempo faz com que o defensor se assuste. Pelo contrário. Com a oportunidade de atuar nas duas partidas seguintes do Náutico no Campeonato Pernambucano, já que Gastón está suspenso, Henrique espera aproveitar para mostrar seviço a Gilmar Dal Pozzo e, quem sabe, “não ganhe esta vaga”, projeta.
Entrevista
Características
Minha maior característica é a força na marcação, compor bem a linha de quatro e quando der para sair, apoiar com qualidade. Chego bem chutando da área, bato faltas, mas ainda não fiz gol como profissional.
Primeira vez fora
É a primeira vez que eu saio do Coritiba. Desde os 14 anos estava lá. Para mim é a primeira experiência fora e espero que eu aproveite da melhor forma.
Por que o Náutico?
O que me motivou é que o Náutico não é qualquer clube, é um clube de expressão, conhecido no Brasil inteiro. Quase subiu para a primeira divisão no ano passado, foi por pouco. E isso mostra que tem um bom time. Quero conseguir vários títulos e o acesso este ano.
Oportunidade de estourar
O Náutico pode representar o clube onde eu surgi. Subi no profissional no Coritiba, mas não tive uma grande sequência de jogos e não apareci tanto. No Náutico, se eu fizer uma boa campanha, um bom campeonato, posso ser conhecido no Brasil inteiro.
De olho na titularidade
Tem a dificuldade de entrosamento, que pode ser ou não uma dificuldade. Mas não tem oportunidade melhor. Poder jogar um ou dois jogos, e quem sabe daí para a frente eu não ganhe esta vaga.
Disputa sadia
Tem um amigo meu que joga no Santa Cruz e ele falou que o Gastón está há algum tempo aqui e disse que ele é um lateral equilibrado, ataca e marca bem. Que seja uma competição sadia e jogue o melhor.
Ser vencedor
Futebol é um esporte em que os vencedores são reconhecidos e lembrados. Eu espero ser um deles. Espero conseguir os títulos pelo Náutico, ser conhecido, e daqui só para cima, cada vez ir para clubes maiores e melhores.