NÁUTICO
Após boa atuação em clássico, Walber vai seguir trabalhando para conquistar lugar no Náutico
Lateral direito estreou frente ao Sport e anulou o atacante colombiano Reinaldo Lenis
postado em 08/03/2016 19:05 / atualizado em 08/03/2016 19:05
Walber fez uma boa Série B a serviço do América-MG, colaborando com o acesso do Coelho à Série A. Por interesses de quem cuida de sua carreira, não seguiu no clube mineiro. Veio para o Náutico, onde chegou para suprir a carência na lateral direita alvirrubra. O atleta, entretanto, enfrentou a concorrência do zagueiro improvisado Rafael Pereira, que se firmou na posição em um sistema defensivo sólido. No último domingo, graças a uma lesão do até então titular, Walber teve a oportunidade de estrear com a camisa timbu, logo contra o Sport. E foi bem. Anulou Reinaldo Lenis, que havia sido protagonista do Clássico dos Clássicos da semana anterior. Agora, o defensor diz que vai trabalhar com determinação para que possa se firmar no time alvirrubro.
A estreia de Walber pelo Náutico foi justamente contra o maior rival do clube. E logo na sequência da primeira derrota do Timbu, exatamente contra o Sport. O lateral direito diz não ter se intimidado com a dimensão do confronto. “Desde que cheguei no Náutico tenho trabalhado forte. Eu me preparei bem para jogar seja contra Central, América, quem fosse. Mas foi contra uma equipe bem mais forte do que imagina, no clássico com o Sport”, comentou.
E o jogador entende que foi bem no clássico. “Pude fazer um bom trabalho e ajudar da melhor forma a equipe”, avaliou. “Um jogador que desequilibrou no o primeiro clássico foi o Lenis e eu não tive nenhum problema com ele na marcação, nem com o Gabriel Xavier”, acrescentou.
Sobre o enfrentamento com Lenis, que havia pintado e bordado para cima de Rafael Pereira, mas não conseguiu ser superior a Walber, fugindo, inclusive, do lado direito da defesa alvirrubra, o jogador revela que foi, também, uma orientação especial do treinador. “Foi determinado pelo professor Dal Pozzo, porque no primeiro jogo ele realmente desequilibrou. Ele é muito bom, não pode dar espaço. E no segundo clássico, a gente precisava marcar um pouco mais em cima e foi isso que eu fiz, marquei ele perto, coloquei intensidade forte e pude fazer uma boa partida”, opinou.
Rendimento físico surpreendeu
Se Walber não tinha dúvidas quanto à sua performance técnica, já que considera estar se preparando com afinco para estar à altura do que lhe é exigido quando for acionado, o lateral admite que ficou surpreendido com a forma como respondeu fisicamente. Afinal, sua última partida havia sido contra o Botafogo, pelo América-MG, pela última rodada da Série B. “Eu até me surpreendi bastante por ser o primeiro jogo do ano e pela intensidade de um jogo muito forte. Eu pensei que fosse sentir um pouco mais, mas suportei bem”, admitiu.
Agora, Walber se coloca à disposição para poder mostrar ainda mais do que é capaz. “Espero que as oportunidades venham a surgir.”
A estreia de Walber pelo Náutico foi justamente contra o maior rival do clube. E logo na sequência da primeira derrota do Timbu, exatamente contra o Sport. O lateral direito diz não ter se intimidado com a dimensão do confronto. “Desde que cheguei no Náutico tenho trabalhado forte. Eu me preparei bem para jogar seja contra Central, América, quem fosse. Mas foi contra uma equipe bem mais forte do que imagina, no clássico com o Sport”, comentou.
E o jogador entende que foi bem no clássico. “Pude fazer um bom trabalho e ajudar da melhor forma a equipe”, avaliou. “Um jogador que desequilibrou no o primeiro clássico foi o Lenis e eu não tive nenhum problema com ele na marcação, nem com o Gabriel Xavier”, acrescentou.
Sobre o enfrentamento com Lenis, que havia pintado e bordado para cima de Rafael Pereira, mas não conseguiu ser superior a Walber, fugindo, inclusive, do lado direito da defesa alvirrubra, o jogador revela que foi, também, uma orientação especial do treinador. “Foi determinado pelo professor Dal Pozzo, porque no primeiro jogo ele realmente desequilibrou. Ele é muito bom, não pode dar espaço. E no segundo clássico, a gente precisava marcar um pouco mais em cima e foi isso que eu fiz, marquei ele perto, coloquei intensidade forte e pude fazer uma boa partida”, opinou.
Rendimento físico surpreendeu
Se Walber não tinha dúvidas quanto à sua performance técnica, já que considera estar se preparando com afinco para estar à altura do que lhe é exigido quando for acionado, o lateral admite que ficou surpreendido com a forma como respondeu fisicamente. Afinal, sua última partida havia sido contra o Botafogo, pelo América-MG, pela última rodada da Série B. “Eu até me surpreendi bastante por ser o primeiro jogo do ano e pela intensidade de um jogo muito forte. Eu pensei que fosse sentir um pouco mais, mas suportei bem”, admitiu.
Agora, Walber se coloca à disposição para poder mostrar ainda mais do que é capaz. “Espero que as oportunidades venham a surgir.”