NÁUTICO
Na avaliação do técnico do Náutico, clássico foi equilibrado e o empate um resultado justo
Dal Pozzo afirmou que seu time buscou a vitória, mas enfrentou adversário qualificado
postado em 06/03/2016 19:25 / atualizado em 06/03/2016 19:35
No domingo passado, o técnico Gilmar Dal Pozzo foi bastante direto em sua avaliação do primeiro Clássico dos Clássicos do ano. O Náutico não foi capaz de competir com um Sport superior que venceu por 2 a 0 com justiça. Neste domingo, os dois rivais voltaram a se enfrentar. E desta vez, na visão do comandante alvirrubro, sua equipe reencontrou a competitividade que não teve na Ilha do Retiro. A partida, na opinião do treinador timbu, foi equilibrada, com os dois times buscando a vitória e o empate de 1 a 1 terminou por condizer com o que foi apresentado pelos dois lados no confronto realizado na Arena Pernambuco.
Ao contrário do que aconteceu na derrota sofrida na casa rubro-negra, desta vez o Náutico fez um confronto em pé de igualdade com o Sport. E da mesma forma como soube cobrar de seus comandados a postura mais frágil demonstrada na Ilha do Retiro, Dal Pozzo soube dar os méritos de uma partida com maior intensidade e entrega por parte dos alvirrubros. “Trabalhamos para buscar a vitória. A equipe teve competitividade, que a gente cobrou do último clássico. Mas enfrentamos um adversário muito difícil”, avaliou.
Na opinião do treinador, o empate refletiu o equilíbrio que se viu em campo. “Foi um jogo muito equilibrado”, considerou. Para Dal Pozzo, os dois times tiveram seus períodos de domínio na partida e as souberam aproveitar, resultando, assim, na igualdade no marcados. “Em alguns momentos o Náutico foi melhor, soube aproveitar, marcou o gol de pênalti. Mas não deu nem para comemorar e a gente sofreu o empate. E em alguns momentos o Sport foi melhor. O resultado foi justo por aquilo que as duas equipes produziram.”
Uma das características do técnico timbu é sua capacidade de leitura do jogo. Dificilmente se vê Dal Pozzo fazer uma análise desconexa da realidade. E foi assim que ele enalteceu os 25 desarmes de seu time na primeira etapa - “um bom número”, disse -, mas criticou os erros de passes. “Foi talvez o jogo em que mais erramos os passes. E nós não tivemos no primeiro tempo a tranquilidade. Iniciávamos a jogada pelo lado direito e queríamos terminar no lado direito. Tinha que ter mais balanço, variar o jogo para o lado esquerdo e vice-versa”, observou.
Já na etapa complementar, o comandante alvirrubro admitiu que não logrou êxito com o que pretendia após o Sport chegar à igualdade no placar. Sua intenção era matar o confronto nos contragolpes, o que não aconteceu. “A gente fez um losango por dentro, depois dos 20 minutos, tentando fechar por dentro. Ficou mais equilibrado, só que não conseguimos encaixar o contra-ataque”, lamentou.
Apesar de tudo, Dal Pozzo considera que o empate deve ser comemorado pelo Náutico. “Enfrentamos um adversário muito difícil. Claro que queríamos a vitória, mas temos que valorizar esse empate, pois abrimos três pontos sobre um adversário como o Sport.”
Ao contrário do que aconteceu na derrota sofrida na casa rubro-negra, desta vez o Náutico fez um confronto em pé de igualdade com o Sport. E da mesma forma como soube cobrar de seus comandados a postura mais frágil demonstrada na Ilha do Retiro, Dal Pozzo soube dar os méritos de uma partida com maior intensidade e entrega por parte dos alvirrubros. “Trabalhamos para buscar a vitória. A equipe teve competitividade, que a gente cobrou do último clássico. Mas enfrentamos um adversário muito difícil”, avaliou.
Na opinião do treinador, o empate refletiu o equilíbrio que se viu em campo. “Foi um jogo muito equilibrado”, considerou. Para Dal Pozzo, os dois times tiveram seus períodos de domínio na partida e as souberam aproveitar, resultando, assim, na igualdade no marcados. “Em alguns momentos o Náutico foi melhor, soube aproveitar, marcou o gol de pênalti. Mas não deu nem para comemorar e a gente sofreu o empate. E em alguns momentos o Sport foi melhor. O resultado foi justo por aquilo que as duas equipes produziram.”
Uma das características do técnico timbu é sua capacidade de leitura do jogo. Dificilmente se vê Dal Pozzo fazer uma análise desconexa da realidade. E foi assim que ele enalteceu os 25 desarmes de seu time na primeira etapa - “um bom número”, disse -, mas criticou os erros de passes. “Foi talvez o jogo em que mais erramos os passes. E nós não tivemos no primeiro tempo a tranquilidade. Iniciávamos a jogada pelo lado direito e queríamos terminar no lado direito. Tinha que ter mais balanço, variar o jogo para o lado esquerdo e vice-versa”, observou.
Já na etapa complementar, o comandante alvirrubro admitiu que não logrou êxito com o que pretendia após o Sport chegar à igualdade no placar. Sua intenção era matar o confronto nos contragolpes, o que não aconteceu. “A gente fez um losango por dentro, depois dos 20 minutos, tentando fechar por dentro. Ficou mais equilibrado, só que não conseguimos encaixar o contra-ataque”, lamentou.
Apesar de tudo, Dal Pozzo considera que o empate deve ser comemorado pelo Náutico. “Enfrentamos um adversário muito difícil. Claro que queríamos a vitória, mas temos que valorizar esse empate, pois abrimos três pontos sobre um adversário como o Sport.”
Gilmar Dal Pozzo comenta clássico com o Sport
Publicado por SuperesportesPE em Domingo, 6 de março de 2016