NÁUTICO
Esquerdinha admite que não vem bem e espera estar à altura da expectativa da torcida timbu
Meia diz que tem trabalhado forte o aspecto físico para estar melhor diante do Sport
postado em 04/03/2016 07:59 / atualizado em 04/03/2016 07:59
O anúncio da contratação de Esquerdinha pelo Náutico foi bastante celebrado pela torcida alvirrubra. O meia-atacante chegava credenciado por dois anos consecutivos de Série A do Campeonato Brasileiro e era visto como um reforço de peso para o setor ofensivo timbu. Devido a questões burocráticas, o atleta apenas pôde fazer sua estreia oficial pelo clube já na quarta rodada do Campeonato Pernambucano, diante do América. Depois, voltou a ser titular frente ao Sport, no Clássico dos Clássicos. Nas duas ocasiões, entretanto, o meio-campista não esteve bem. Se contra o Mequinha ainda teve a desculpa de ter passado mal no dia do jogo, no clássico o argumento não se aplica. Sincero e demonstrando senso de autocrítica, o atleta reconhece que tem deixado a desejar. E promete se dedicar para que, neste domingo, possa estar à altura do que o Náutico precisa para vencer o Leão na Arena Pernambuco.
No domingo passado, o Náutico não foi bem. O técnico Gilmar Dal Pozzo falou que faltou competitividade ao seu time. Jogar em 4-2-3-1 - sistema tático adotado pelo treinador alvirrubro - requer que o meio de campo ofensivo tenha um maior balanço defensivo na transição defensiva, a fim de evitar que a equipe fique desguarnecida e se defenda apenas com seis jogadores, formando, assim, duas linhas de quatro. Esquerdinha não foi capaz de fazer isso na Ilha do Retiro. “A gente deixou realmente a desejar em relação à intensidade. Não só eu, como a equipe toda, não conseguimos marcar o time do Sport”, admitiu.
O jogador reconhece que não vem jogando bem. Fala que está triste com suas atuações. Honesto, não poupa as palavras para avaliar suas duas primeiras partidas a serviço do Náutico. “Fui muito parado nos dois jogos”, criticou. Ainda tentou amenizar a análise sobre o confronto com o América. “No primeiro jogo, eu nem conto, porque realmente eu estava muito mal. No intervalo eu só fiz vomitar”, avalia. Porém, não contemporizou quando o assunto foi o clássico. “No segundo, eu tinha que me movimentar mais, participar mais do jogo. Infelizmente, a equipe toda não esteve bem e fica difícil você aparecer. Eu tinha que chamar mais a responsabilidade e eu senti bastante a parte física.”
Condicionamento físico
Para o meio-campista, o fato de ter chegado ao Timbu já na reta final da pré-temporada também pode ser um fator que influencie em seu rendimento nestas suas primeiras partidas. Falta condicionamento físico para aguentar jogar com a intensidade que tanto o estilo de jogo do Náutico, como um clássico demandam. Considerando estar a 70-80% do ideal, Esquerdinha diz que tem se dedicado aos trabalhos físicos ao longo da semana para chegar bem no domingo. “Tenho me preparado, para diante do Sport estar melhor, pois sei que a equipe sente muito quando os meias não aparecem para o jogo”, assegura.
No domingo passado, o Náutico não foi bem. O técnico Gilmar Dal Pozzo falou que faltou competitividade ao seu time. Jogar em 4-2-3-1 - sistema tático adotado pelo treinador alvirrubro - requer que o meio de campo ofensivo tenha um maior balanço defensivo na transição defensiva, a fim de evitar que a equipe fique desguarnecida e se defenda apenas com seis jogadores, formando, assim, duas linhas de quatro. Esquerdinha não foi capaz de fazer isso na Ilha do Retiro. “A gente deixou realmente a desejar em relação à intensidade. Não só eu, como a equipe toda, não conseguimos marcar o time do Sport”, admitiu.
O jogador reconhece que não vem jogando bem. Fala que está triste com suas atuações. Honesto, não poupa as palavras para avaliar suas duas primeiras partidas a serviço do Náutico. “Fui muito parado nos dois jogos”, criticou. Ainda tentou amenizar a análise sobre o confronto com o América. “No primeiro jogo, eu nem conto, porque realmente eu estava muito mal. No intervalo eu só fiz vomitar”, avalia. Porém, não contemporizou quando o assunto foi o clássico. “No segundo, eu tinha que me movimentar mais, participar mais do jogo. Infelizmente, a equipe toda não esteve bem e fica difícil você aparecer. Eu tinha que chamar mais a responsabilidade e eu senti bastante a parte física.”
Condicionamento físico
Para o meio-campista, o fato de ter chegado ao Timbu já na reta final da pré-temporada também pode ser um fator que influencie em seu rendimento nestas suas primeiras partidas. Falta condicionamento físico para aguentar jogar com a intensidade que tanto o estilo de jogo do Náutico, como um clássico demandam. Considerando estar a 70-80% do ideal, Esquerdinha diz que tem se dedicado aos trabalhos físicos ao longo da semana para chegar bem no domingo. “Tenho me preparado, para diante do Sport estar melhor, pois sei que a equipe sente muito quando os meias não aparecem para o jogo”, assegura.